Motos mais vendidas até julho de 2025 segundo a Fipe

A Honda CG 160 começou julho com tudo, liderando o ranking das motos mais vendidas no Brasil. Foram impressionantes 15.759 unidades emplacadas, um aumento de 14% em relação a junho. Quem diria que essa moto, tão popular entre os brasileiros, continuaria a dar show nas vendas?
Na sequência, aparece a Honda Biz, que também não ficou atrás. Com 8.957 motos vendidas, ela teve uma alta de 11% no mesmo período. Esse modelo é um clássico, perfeito para quem busca praticidade no dia a dia, seja para ir ao trabalho ou fazer aquelas corridas rápidas.
Logo depois, vem a Honda Pop 110i, com suas 7.700 unidades vendidas e um crescimento de 9% nas vendas. E a Honda NXR 160 Bros, que fechou o quarteto das mais vendidas, somou 7.640 motos e teve um salto incrível de 26% em comparação ao mês anterior. Imagina a galera aproveitando a estrada com uma Bros novinha!
Entre os destaques do início de julho, a Sport 110i, da Mottu, também fez bonito, com 3.362 unidades emplacadas. E não podemos esquecer da Yamaha YBR 150, que garantiu sua presença entre as mais vendidas, com 2.328 motos.
A lista não para por aí. A Honda CB 300F ficou na sétima posição com 2.134 unidades vendidas. Oito também foi o lugar garantido pela Honda PCX 160, com 1.736 emplacamentos. A Honda Sahara 300 também esteve forte, com 1.557 unidades, enquanto a Honda XRE 190 completou o top 10, com 1.500 vendidas. É uma verdadeira corrida entre as marcas!
Ranking das motos mais vendidas em julho de 2025:
Posição | Modelo | Vendas |
---|---|---|
1º | Honda CG 160 | 15.759 |
2º | Honda Biz | 8.957 |
3º | Honda Pop 110i | 7.700 |
4º | Honda NXR 160 Bros | 7.640 |
5º | Sport 110i | 3.362 |
6º | Yamaha YBR 150 | 2.328 |
7º | Honda CB 300F | 2.134 |
8º | Honda PCX 160 | 1.736 |
9º | Honda Sahara 300 | 1.557 |
10º | Honda XRE 190 | 1.500 |
Esse ranking é uma ótima referência para quem está pensando em comprar uma moto ou apenas curioso sobre o que está bombando no mercado. A cada dia, as motos se tornam não apenas ferramentas de transporte, mas verdadeiros símbolos de liberdade nas estradas brasileiras.