Não são poucos os rumores de que a Netflix terá nova rodada de aumento nos preços de todos os seus planos, a partir de 2023. E também não são poucas as iniciativas da empresa que levam seus clientes e terem tal desconfiança.
2022 definitivamente não foi um ano fácil de lidar para essa gigante do streaming, principalmente no que diz respeito à grande perda em sua base de clientes. Mas, por outro lado, foi possível colocar algumas ideias em prática, como um plano conhecido como o mais barato de todos, no qual cada assinante consegue economizar consideravelmente, desde que concorde com a exibição de anúncios durante os conteúdos que estiver assistindo.
Seria, essa, uma forma de reaver ao menos parte do lucro perdido.
Netflix terá nova rodada de aumento para quem compartilhar senhas
O que se sabe de fato até o momento de publicação deste artigo é que pode, sim, haver aumento nos preços da Netflix para aqueles assinantes que compartilham suas senhas com outras pessoas.
Não é de hoje que a empresa se mostra insatisfeita com esse tipo de comportamento, que também afeta diretamente seus lucros, e ao que tudo indica muito em breve haverá punição financeira a respeito.
De acordo com divulgações do The Wall Street Journal, na tentativa de impedir o compartilhamento em questão a empresa de fato poderá fazer uma cobrança, acrescida do valor do respectivo plano escolhido pelo assinante.
Ou seja: quem quiser compartilhar seu login com pessoas que não sejam cadastradas na plataforma terá que pagar “um extra”, além do valor do plano em si, sendo que esse valor está estimado em aproximadamente US$ 6,99.
Trata-se de um recurso completamente novo, que está previsto para ser implementado primeiro nos Estados Unidos e seguir para outros países posteriormente.
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Como estão as expectativas em relação ao mercado brasileiro
Se a cobrança por compartilhamento de senha de fato funcionar, a previsão é de que a Netflix terá nova rodada de aumento nos seus preços também no que diz respeito ao mercado brasileiro, assim como no mundo todo.
Lembrando que, embora exija mais fiscalização e tecnologia, é sim possível que a empresa consiga rastrear e identificar os famosos “compartilhadores” por meio de seus IPs e IDs. Logo, qualquer tentativa de burlar esse novo recurso será automaticamente taxada.
Como mencionado acima, porém, tal medida pode demorar um pouco para ser posta em prática no mundo todo. O início será na América do Norte e, se tudo sair como o esperado, somente com os “compartilhadores” dessa parte do continente americano já será possível gerar um lucro de US$ 721 milhões no próximo ano.
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