Proposta pode reduzir custo da CNH em até 75%

O governo federal está considerando uma mudança que pode deixar muita gente animada: a proposta de acabar com a exigência de aulas em autoescolas para quem quer tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A (motos) e B (carros). O pessoal do ministério dos Transportes, liderado pelo ministro Renan Filho, acredita que isso pode simplificar o processo e, de quebra, cortar o custo da habilitação em até 75%.
Atualmente, tirar a CNH pode custar entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, dependendo do estado. Com essa nova proposta, o valor pode despencar para algo entre R$ 750 e R$ 1 mil! Imagine o alívio no bolso! Isso representaria uma economia total de cerca de R$ 9 bilhões para os brasileiros, algo que muitos poderiam usar para melhorar o carro ou fazer aquela viagem dos sonhos.
Mesmo com as mudanças, as provas teórica e prática nos Detrans ainda seriam obrigatórias. Afinal, segurança em primeiro lugar, não é mesmo? O diferencial aqui é que você teria mais liberdade para decidir como se preparar para essas provas. Pode ser pela internet, em casa ou até em Centros de Formação de Condutores. E quem já pegou um trânsito pesado sabe que ter um câmbio esperto pode ser a diferença entre chegar a tempo ou perder a paciência.
No novo modelo, as aulas práticas não teriam uma carga mínima obrigatória. Ou seja, seria você que decide como e quando treinar. Isso pode ser muito bom para quem já tem alguma experiência ou precisa de um toque mais personalizado. E melhor ainda, você poderia contratar instrutores independentes que são credenciados pelos Detrans. Eles passariam por cursos online e teriam um selo de aprovação na Carteira Digital de Trânsito. Simplifica e traz mais opções, não é?
Mas lembre-se: para quem vai tirar a habilitação agora, o exame toxicológico vai ser obrigatório nas categorias A e B. Isso já era esperado, já que a segurança nas ruas é essencial. A proposta, que se inspira em modelos de países como Estados Unidos, Canadá e Japão, ainda enfrenta resistência, especialmente de autoescolas e entidades interesadas, que temem um aumento nos acidentes se não houver uma instrução formal obrigatória.
A proposta ainda está em análise na Casa Civil. Se for aprovada, o próximo passo será a regulamentação pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Não dá pra saber ainda quando tudo isso vai acontecer, mas é uma mudança que pode trazer muitos benefícios no futuro!