GWM inicia produção nacional em Iracemápolis

A GWM deu um anúncio que vai bombar no mundo automotivo! A fábrica em Iracemápolis, SP, adquirida da Mercedes-Benz em 2021, começa a funcionar de verdade em 15 de agosto de 2025. Para marcar essa nova fase, o presidente Lula vai marcar presença na inauguração. A previsão é que a unidade inicie com um turno e cerca de 500 colaboradores, mas a expectativa é dobrar para 800 até 2026. Um passo e tanto, não é?
O primeiro carro a sair da linha vai ser o SUV híbrido Haval H6. O bicho vem com três versões: HEV (híbrido convencional), PHEV (híbrido plug-in) e a versão esportiva GT. O motor é um 1.5 a gasolina, com potência variando de 243 cv a 393 cv, dependendo da escolha. O visual por enquanto será o mesmo já conhecido, e a reformulação só deve chegar em 2026, junto com a versão flex. Então, fique ligado!
Além do H6, a GWM vai colocar na linha a picape Poer P30 e o SUV Haval H9, ambos equipados com motor 2.4 turbodiesel e câmbio automático de 9 marchas. O interessante é que, ao contrário do que se pensava, esses dois utilitários chegam sem eletrificação, mirando em quem gosta da tradição, especialmente no agronegócio.
A Poer P30 não é de brincadeira: são 5,41 m de comprimento e capacidade de carga de 1.050 kg. Com uma estrutura robusta sobre chassi e tração 4×4, ela promete rivalizar com gigantes como a Toyota Hilux. Já o Haval H9 é um SUV espaçoso, com até sete lugares, ideal para quem curte aventuras fora de estrada.
A lucidez da GWM é visível na produção: a fábrica pode fazer até 50 mil veículos por ano. No começo, a previsão é de 30 mil em 2025, com cerca de 35% dos componentes fabricados no Brasil, subindo para 60% até 2026. O investimento total pode alcançar R$ 10 bilhões até 2032, sobrando espaço para o desenvolvimento de novos modelos e expansão.
Entre as novidades que estão na fila, eles planejam trazer o SUV de luxo Wey 07, um híbrido plug-in que já deu as caras no Salão de Pequim e deve chegar por aqui em outubro. A GWM acredita que apostar em modelos a diesel é um bom caminho para conquistar os consumidores brasileiros, que ainda têm uma certa preferência por picapes e SUVs com motor a combustão. Isso é uma jogada estratégica, especialmente depois do perrengue que a BYD Shark enfrentou no mercado.
Com uma linha que mistura tecnologia híbrida e utilitários robustos, a GWM está reafirmando sua intenção de se firmar no Brasil com produção local, preços atrativos e mais conexão com o que os brasileiros realmente buscam. É um momento empolgante para quem ama carro!