ICMS deve aumentar, afetando combustíveis e gás de cozinha

O ICMS, aquele imposto que você vê na bomba de combustível, vai aumentar no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2026. Essa mudança foi divulgada recentemente pelo Conselho Nacional de Política Fazendária, o famoso Confaz. E, vamos ser sinceros, essa notícia vai pesar no bolso de quem depende do carro para ir e vir.
Para a gasolina e o etanol, o aumento será de R$ 0,10 por litro, elevando o imposto para R$ 1,57. O diesel terá um reajuste menor, de R$ 0,05 por litro, subindo para R$ 1,17. E não podemos esquecer do gás de cozinha: o ICMS vai aumentar R$ 1,05 por botijão, passando de R$ 1,39 para R$ 1,47. Vale lembrar que estamos falando do segundo aumento seguido do ICMS sobre combustíveis, sendo que o primeiro ocorreu em fevereiro de 2025.
Essas alterações nos valores consideram os preços médios dos combustíveis nos últimos meses em comparação ao mesmo período do ano anterior. Ou seja, é um reflexo direto do que está acontecendo no mercado.
O Confaz é quem unifica a cobrança desse imposto entre as esferas federal e estadual. E aqui vai uma observação rápida: essa decisão não está ligada à política de preços da Petrobras, mas influencia diretamente o quanto vamos pagar na bomba.
Especialistas estão de olho nessa situação, alertando que aumentos no ICMS podem impactar toda a economia. Isso significa que, logo, o preço do transporte, de produtos e serviços pode subir. A partir de janeiro, essa nova alíquota já fará parte do que você vai pagar, mexendo no seu orçamento, tanto familiar quanto das empresas.
Com a Petrobras mudando sua abordagem sobre a política de preços, deixando de lado a paridade com o valor do petróleo e do dólar, essa elevação do ICMS mostra que os combustíveis ainda são muito afetados pelas decisões tributárias estaduais. E aí, é sempre bom ficar atento a como isso pode afetar a sua rotina nas estradas.