Novas notícias sobre o Bolsa Família: o que pode mudar em 2023?

Com o retorno do presidente Lula o Auxílio Brasil ficou para trás e deu lugar ao antigo Bolsa Família. Não somente o valor foi alterado como algumas regras para continuar participando do programa. Visando no desenvolvimento familiar, medidas como a obrigatoriedade da criança frequentar a escola, etc. Foram uma das adicionadas ao programa neste ano de 2023! Veja abaixo o que mudou e os valores estabelecidos para este ano.

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 Imagem: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Mudanças no Bolsa Família 2023

Além do valor das parcelas, algumas exigências foram incluídas no plano do programa. O valor fixo ficou de R$ 600 com adicional de R$ 150 por criança de zero a seis anos de idade. Os novos valores deverão ser pagos a partir de março.

Simone Tebet, ministra do Governo Lula – apontou que enquanto não houver o recadastramento das famílias os novos valores não podem ser pagos – e por isso, foi assinado um decreto prorrogando por algumas semanas o antigo benefício – assim, quando o Bolsa Família voltar já será ajustado.

Portanto, os valores decididos foram R$ 600 com adicional. Sendo o valor máximo a ser recebido por família de R$ 900. Ou seja, com até duas crianças entre zero e seis anos de idade. Além disso, haverá um corte nos cadastros – as famílias unipessoais e que não estão com o cadastro atualizado, irão ter o seu benefício suspenso.

Das 10 milhões de famílias com cadastros irregulares, 6 delas eram referentes a famílias unipessoais. Devido isso, haverá um grande pente-fino nesta categoria familiar. Entrementes, as mudanças vigentes foram essas – com um impacto direto na educação familiar, já que houve algumas alterações.

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Crianças serão critério de decisão

As crianças presentes no núcleo familiar devem estar devidamente matriculadas nas escolas. E não somente isso – como ter frequência. Caso contrário, as escolas terão autoridade para entrar em contato com o CRAS local e informar sobre o caso.

Com isso, as crianças que não estiverem frequentando a escola ou com o cadastro de vacina desatualizado – irão ser critério para o não recebimento familiar. Com isso, o Governo força as famílias a incentivarem a vida acadêmica das crianças presentes no núcleo familiar.

É válido ressaltar que as ações estão sendo desenvolvidas em conjunto com o Ministério da Educação, da Saúde, Economia e Desenvolvimento Social. A fim de interligar todos os grupos e elevar o desenvolvimento das famílias brasileiras.

Mais de 20 milhões de pessoas recebem o benefício. Embora esteja acontecendo suspensões, novas pessoas irão entrar. Somente na fila de espera do antigo benefício – que será resgatada, há mais de 120 mil famílias.