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Profetisa prevê eventos impactantes para 2025

A previsão de uma grande guerra entre China e Rússia, feita por Jeane Dixon, volta a ser comentada à medida que 2025 se aproxima. Para quem não sabe, Dixon é uma das médiuns mais famosas dos Estados Unidos. Seu nome ficou marcado por previsões que, em muitos casos, foram consideradas surpreendentemente acertadas.

Em seu livro “Minha Vida e Profecias”, que saiu em 1969, Dixon previu que o ano de 2025 seria o início de um grande conflito global, liderado pela China. Segundo ela, a China se tornaria uma superpotência, com uma economia e uma política estabilizadas, que a transformariam na “Grande Conquistadora”.

Ela foi além e afirmou que a China iniciaria uma ofensiva militar contra a Rússia, expandindo suas fronteiras até unir a vasta região do norte da antiga União Soviética. Essa guerra, segundo a médium, não pararia por ali e se estenderia, alcançando países do norte da Europa, como Finlândia, Noruega, Suécia e Dinamarca, parando apenas na fronteira da Alemanha. Essas profecias foram abordadas por veículos de comunicação tradicionais, como o jornal britânico Daily Mail.

Dixon também sugeriu que esse conflito não teria um término rápido. Ela acreditava que a guerra se prolongaria até 2037, com a Rússia consolidando sua derradeira influência em várias outras partes do mundo, incluindo países como Líbia, Etiópia e Irã.

As previsões de Dixon, que têm mais de cinquenta anos, começam a chamar atenção novamente à medida que o ano que ela mencionou se aproxima. Essa não é a primeira vez que suas profecias provocam debates acalorados.

Jeane Dixon nasceu em 1904, na pequena cidade de Medford, Wisconsin. Ela começou sua carreira escrevendo horóscopos, mas rapidamente ganhou notoriedade por suas previsões políticas e seu uso da bola de cristal. Um dos momentos mais marcantes de sua trajetória foi a previsão do assassinato de John F. Kennedy, que se concretizou meses depois.

Ela também teria antecipado os ataques de 11 de setembro, de acordo com relatos de admiradores. Suas outras previsões incluem a vitória de Richard Nixon em 1968 e sua renúncia em 1974, após o escândalo Watergate. Além disso, Dixon previa que um presidente democrata em 1960 morreria no cargo — uma referência ao trágico destino de Kennedy, assassinado em 1963.

Outro momento interessante da vida de Dixon foi um alerta que ela teria dado a Nixon sobre um possível atentado em 1972, que se concretizou com o ataque durante as Olimpíadas de Munique. Também fez previsões sobre catástrofes ambientais, como o desastre do Exxon Valdez em 1989, e até previu o sucesso estrondoso de Oprah Winfrey na televisão.

Porém, nem tudo que Dixon previu ocorreu como ela imaginava. Ela errou ao afirmar que a Rússia venceria os EUA na corrida espacial e que haveria uma cura para o câncer em 1967. Além disso, anunciou que o mundo acabaria em 2020 com uma “guerra do armagedom” — algumas pessoas a interpretaram como uma referência à pandemia de Covid-19, mesmo ela não tendo mencionado doenças.

Apesar dos erros, Jeane Dixon continua a ser uma figura enigmática e lembrada por muitos. Suas visões misturavam fé e política, despertando tanto a curiosidade quanto o ceticismo do público.

Com o ano de 2025 se aproximando, suas profecias reacendem debates. Para alguns, suas previsões são motivo de grande expectativa, enquanto outros a veem como apenas mais um conjunto de previsões que logo será esquecido. O fato é que, mesmo mais de meio século após suas afirmações, Dixon ainda provoca discussões e continua a ser observada por muitos.

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