Michael Schumacher, ex-piloto de Fórmula 1, vive há mais de dez anos sob condições bastante reservadas, desde que sofreu um grave acidente de esqui em 29 de dezembro de 2013. As informações sobre sua vida após o acidente são limitadas e geralmente vêm de pessoas próximas. Recentemente, surgiram detalhes sobre como sua família mantém contato com ele de maneira discreta.
A família de Schumacher escolheu uma abordagem que prioriza a privacidade e o cuidado intensivo, garantindo que o ex-piloto possa viver da melhor forma possível. Uma das maneiras de interagir com ele é através da movimentação dos olhos, o que revela a gravidade de sua situação. Segundo relatos, Schumacher não consegue se comunicar verbalmente e suas habilidades motoras estão bastante comprometidas.
Em uma reportagem, foi mencionado que ele não faz aparições públicas desde o acidente e que conta com uma equipe de cuidados, que pode chegar a 15 pessoas, que o assistem 24 horas por dia. Esse sistema de apoio visa oferecer a ele não apenas cuidado, mas também estímulo.
Outro aspecto interessante é que, em algumas ocasiões, Schumacher foi colocado em um carro da Mercedes com sons de uma pista de corrida, numa tentativa de ativar suas memórias e estimular seu cérebro com sons familiares.
Corinna Schumacher, esposa do piloto, compartilhou em um documentário que, embora seu marido esteja “diferente”, ele ainda está presente em suas vidas. As visitas ao ex-piloto são limitadas a pessoas muito próximas, reforçando a decisão da família de manter a privacidade.
Michael Schumacher, que agora tem 56 anos, é reconhecido como um dos maiores pilotos de Fórmula 1 da história. Ele competiu entre 1991 e 2006, e depois novamente entre 2010 e 2012, passando por equipes como Jordan, Benetton, Ferrari e Mercedes. Ao longo de sua carreira, conquistou sete campeonatos mundiais, sendo cinco deles pela Ferrari e dois pela Benetton. Com um total de 91 vitórias e 155 pódios, Schumacher se destacou no esporte e deixou uma marca indelével na Fórmula 1.
