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Segurança detido em investigação de assassinato de empresário

Quatro pessoas foram levadas à delegacia hoje, incluindo um representante de uma empresa de segurança que atuava em um evento no autódromo. O advogado da empresa orientou que o representante não prestasse depoimento até que tivesse acesso ao inquérito. Além dele, três seguranças que trabalhavam no evento também foram conduzidos. Durante a investigação, o delegado Osvaldo Nico, secretário-adjunto de Segurança Pública de São Paulo, revelou que duas dessas pessoas não estavam na lista que a empresa tinha fornecido anteriormente. Essas duas estavam em posições de comando no evento. Os investigadores conseguiram uma outra lista que não conferia com a informação inicial da empresa.

A Polícia Civil está investigando a possibilidade de que ao menos uma pessoa tenha ajudado o autor do assassinato de Adalberto. Os investigadores acreditam que seria complicado para uma única pessoa realizar todos os atos envolvidos, incluindo esconder o corpo.

Um ponto importante na investigação é que a área do autódromo onde o corpo do empresário foi encontrado não possui câmeras de vigilância. A teoria principal é que Adalberto pode ter sido assassinado por seguranças do local, mas ainda não se sabe qual seria a motivação para o crime. Até o momento, todas as possibilidades estão sendo consideradas pelos investigadores.

Em relação à morte de Adalberto, a polícia informou que ele não teve uma morte instantânea. Segundo a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ivalda Aleixo, ele sofreu uma morte “lenta e agonizante”. A declaração sugere que Adalberto pode ter tentado respirar durante o ataque, indicando a gravidade da situação que ele enfrentou.

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