Não são poucos os brasileiros que em diversos momentos se vêem em situações nas quais precisam recorrer à solicitação de crédito e, não raramente, não encontram condições favoráveis à contratação. E é justamente esse tipo de cenário que o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT – Partido dos Trabalhadores) busca alterar.
As primeiras medidas em relação a isso já foram adotadas. E, havendo novos avanços, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas poderão conseguir empréstimos com melhores condições de pagamento, a fim de que possam adquirir bens e pagar dívidas, por exemplo.
Quem se preocupa com suas finanças e sabe que um dia pode vir a precisar da contratação de crédito, portanto, não pode deixar de ler o conteúdo a seguir até o final.
Por que Haddad apoia ações que facilitem o crédito no Brasil
Quanto mais os brasileiros tiverem a seu favor iniciativas que lhes ajudem a colocar a vida financeira em ordem, melhor.
E quanto mais facilidade eles tiverem na hora de contratar um empréstimo, também. Afinal, esse tipo de contratação pode servir para diversas finalidades, muitas delas ligadas a situações de emergência. Logo, a facilidade existente nesse processo faz toda a diferença.
O famoso cartão de crédito, por sinal, costuma ser uma alternativa considerável nessas horas, mas também apresenta uma taxa de juros que tende a desanimar qualquer pessoa.
Não é à toa que, para Fernando Haddad, essa questão dos cartões é um exemplo de coisas que precisam ser corrigidas.
E as críticas do ministro já se transformaram em ação: no último dia 31, sexta-feira, o mesmo confirmou a apresentação de medidas que terão por objetivo tornar o ambiente de crédito mais atrativo no Brasil.
Trata-se de um pacote que terá aproximadamente 12 ações desse tipo, todas elas alinhadas à nova regra fiscal, e o texto oficial relacionado a elas estará no Congresso Nacional ainda na primeira metade de abril.
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Ministro comemorou os resultados em relação ao crédito consignado
Outro ponto importante, dentro desse contexto de mudanças que buscam favorecer o bolso da população brasileira, está também a mudança que foi exigida em relação ao empréstimo consignado do INSS.
Ocorre que todos os pensionistas e aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social podem solicitar crédito cujas parcelas serão descontadas mensalmente, direto do benefício. Mas a taxa de juros também estava recebendo críticas.
A princípio, foi sugerida a diminuição dessa taxa, para somente 1,70%. A decisão, porém, levou diversas instituições bancárias a cancelarem a oferta desse produto financeiro.
Na última semana de março, porém, e com a aprovação do Conselho Nacional de Previdência Social, houve acréscimo nesse limite, o fixando em 1, 97% ao mês. A medida, por sinal, foi comemorada por Haddad, considerando que os bancos voltaram atrás na decisão e estão ofertando o empréstimo consignado novamente.
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