O programa Minha Casa Minha Vida teve o relançamento com o presidente Lula (PT), mas ele foi criado pelo Governo Federal especialmente para a população de baixa renda para facilitar o acesso à moradia. Desde sua criação são milhares de brasileiros que já conseguiram ser beneficiados e conseguiram sua residência.
Atualmente, o Governo Federal informou para a imprensa que está estudando possibilidade para conseguir aumentar mais os subsídios do programa, e tem como objetivo zerar o valor de entrada para a compra do imóvel da faixa que atende a população considerada de renda mais baixa. Esse plano seria realizado junto aos governos estaduais e municipais, com os subsídios federais que cobriram o valor da entrada desses imóveis.
Mas um segundo plano já está sendo formado se caso precisar. Se essas parcerias com os governos locais não foram o suficiente, o segundo plano é aumentar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que são destinados ao programa Minha Casa Minha Vida.
O FGTS é um fundo de emergência criado pelo governo para dar ao trabalhador uma segurança ao ser demitido sem justa causa, e assim ele tem uma compensação financeira, e para quem não sabe, o FGTS pode ser usado para aquisição de imóveis e acaba se tornando um recurso para o programa também.
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Relançamento do programa e novas regras
No início desse mês de março, o governo já tinha compartilhado que iria aumentar o subsídio para a faixa 1 no programa Minha Casa Minha Vida, além das novas regras para ter a aquisição das casas.
Decidiram aumentar o subsídio desse programa e tem como objetivo poder reduzir as desigualdades sociais em nosso Brasil, e assim oferece condições para a população de baixa renda que tenha acesso à moradia digna, mas essa iniciativa também pode fazer impulsionar o setor imobiliário para conseguir gerar empregos na construção civil e até mesmo contribuir para o desenvolvimento econômico do país.
Entretanto, o aumento dos subsídios do programa deverá ser acompanhado por outras medidas de políticas públicas para garantir realmente essa infraestrutura necessária para essas novas construções, além da oferta de serviços públicos de qualidade nessas áreas de construção.
E todo recurso é preciso ser passado e destinado de forma transparente e eficiente, para que assim, esses benefícios do programa alcancem a população que está mais vulnerável.
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