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Youtuber revela mistério da casa isolada na Islândia

O youtuber Ryan Trahan decidiu encarar uma das aventuras mais legais e desafiadoras da sua vida: visitar a casa mais isolada do mundo! E adivinha onde ela fica? Em uma ilha remota da Islândia. Essa casa não é só um lugar inusitado, ela também é cercada de mistérios que fazem a imaginação da galera viajar.

Parte das pessoas acredita que o local foi construído por um bilionário para se refugiar de um possível apocalipse zumbi, enquanto outros pensam que é um centro de alguma seita estranha. E tem até quem sonhe em mudar para lá só para fugir da rotina estressante do dia a dia.

Por lá, os islandeses alertam que a viagem até a casa é bem arriscada. Segundo eles, só uma pessoa sem juízo se atreveria a fazer essa travessia sem experiência. Mas Ryan se sentia pronto para a missão.

Encontro com o guia e a travessia gelada

A jornada começou com uma sequência de deslocamentos: primeiro, ele pegou um táxi, depois uma balsa que o levou até uma pequena ilha. Foi lá que ele conheceu Bjarni, um islandês que já tinha explorado o local e era super animado para acompanhar Ryan nessa aventura.

Logo de cara, eles enfrentaram um desafio: o barco que escolheram era pequeno e as águas estavam traiçoeiras. Não tinha cais para desembarcar, então precisaram pular direto em um rochedo. “Isto é natureza bruta”, avisou Bjarni, e ele não estava brincando. Os moradores locais avisaram que, se algo desse errado, a água gelada ofereceria apenas uma hora de vida. Ryan, que não sabia nadar, ficou um pouco apavorado. “Estou apavorado”, confessou.

Escalada e o encontro com a solidão

Depois de encarar a travessia, Ryan e seus guias tiveram que escalar um penhasco íngreme, segurando-se apenas por cordas. O frio e o cansaço aumentavam a tensão, e durante a subida, a câmera dele descarregou. No final da escalada, exausto, Ryan finalmente avistou a misteriosa “casa mais solitária do mundo”. A estrutura branca se destacava na paisagem de rochas e neblina. “Conseguimos”, comemorou aliviado ao lado de Bjarni e Ragnar.

Dentro da casa mais isolada do planeta

Ao entrarem na casa, Ryan ficou surpreso com o quão funcional o lugar era. Havia um salão pequeno onde podiam se sentar e comer, e Bjarni contou que tudo ali tinha sido levado manualmente, peça por peça. “Cada prego, cada tábua foi carregada nas costas”, explicou Ragnar. Dentro, tinham quartos simples, uma cozinha bem feita, banheiro com espelho e até uma área para ferramentas. Tudo muito básico, mas o suficiente para uma estadia.

O amanhecer na ilha e a revelação do mistério

Quando o sol nasceu, o ambiente mudou completamente. O nevoeiro se dissipou, mostrando uma paisagem vulcânica e o mar congelado ao redor. Ryan aproveitou para registrar tudo aquilo em fotos e vídeos. Enquanto isso, Bjarni preparou panquecas e café fresco para eles.

Era hora de responder a pergunta que tinha motivado toda a viagem: quem construiu a casa e por quê? Para a surpresa de Ryan, Bjarni explicou que a casa na verdade não pertence a nenhum bilionário ou seita secreta. Ela foi construída para pesquisadores que estudam os famosos papagaios-do-mar da Islândia. De seis a doze cientistas costumam se hospedar ali durante as expedições. Essa revelação desmistificou várias teorias, mas não diminuiu o encanto daquele lugar.

Ryan também explorou a despensa e viu que os mantimentos eram suficientes para cerca de uma semana. E tinha até um pequeno ateliê com tintas e ferramentas para manutenção. “Não há loja de materiais por perto”, riu Ragnar.

A fuga antes da tempestade

Enquanto eles ainda exploravam a casa, Ragnar recebeu uma ligação do marinheiro na ilha principal. As condições do mar estavam calmas, e era melhor zarpar antes que o clima melhorasse. Se esperassem, poderiam ficar presos lá por mais uma semana. Como Ryan tinha o voo marcado para o dia seguinte, não havia outra opção.

Depois de uma despedida rápida, o trio deixou o local, finalizando uma aventura cheia de riscos, humor e descobertas. Aliviado e exausto, Ryan prometeu que nunca mais subestimaria o frio da Islândia. E, mais importante, também percebeu algo engraçado: “Agora sei exatamente onde vou em caso de apocalipse zumbi.”

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