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Liverpool: como Hugo Ekitike e Alexander Isak podem se integrar

No próximo campeonato, o Liverpool pode jogar mais de 60 partidas, o que exigirá uma linha de ataque que consiga se renovar e manter os jogadores frescos. Isso é fundamental para que o time enfrente diferentes adversários de forma competitiva.

Walter Ekitike, contratado por cerca de £69 milhões, pode não parecer a opção mais interessante, mas ele pode ser altamente útil. Ele tem potencial para ser um dos melhores jogadores em diversas posições no time, mesmo que haja concorrência, como no caso de Dominik Szoboszlai.

Considerando as frequentes lesões, a necessidade de rodar o elenco com jogos duas vezes por semana e a adaptação do técnico Jürgen Klopp às estratégias dos adversários, Ekitike pode ter mais de 30 partidas no próximo ano, mesmo que ainda não seja considerado parte do melhor time. Essa rotação é cada vez mais comum nas equipes de elite, já que os calendários são apertados e as contusões são frequentes.

Vale lembrar que o que os torcedores muitas vezes acreditam ser o “melhor time” raramente joga junto. Um exemplo notável é o time do Liverpool sob o comando de Klopp, que entrou em campo na final da Liga dos Campeões. Essa formação nunca havia jogado junta antes e, tampouco, voltou a jogar unida depois do evento.

Diante disso, a questão se torna clara: não é necessário tentar encaixar todos os novos signings em um único time. A abordagem mais eficiente será utilizar as peças disponíveis conforme cada partida e adversário.

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