Líder de direitos humanos critica bolsonarista na Câmara dos EUA

Durante uma discussão recente na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, um diálogo acalorado ocorreu entre membros do congresso e um representante brasileiro. O co-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Americana expressou uma certa satisfação ao ouvir que o jornalista brasileiro Figueiredo se sente seguro trabalhando nos EUA. No entanto, ele levantou dúvidas sobre a segurança dos políticos no país, o que provocou risadas entre os presentes.
Nesse momento, o neto de um ex-presidente brasileiro fez uma pergunta incisiva, questionando se havia políticos americanos atualmente presos. O deputado respondeu imediatamente, lembrando que um senador, Alex Padilla, havia sido algemado e colocado no chão recentemente durante um incidente em que tentava fazer uma pergunta a uma secretária do governo anterior. Essa situação repercutiu negativamente entre os políticos americanos, gerando muitos comentários sobre o que ocorreu.
Além disso, o deputado mencionou o assassinato de uma senadora estadual de Minnesota, Melissa Hortman. Ele apontou que o autor do crime tinha uma lista com alvos e havia preocupações sobre possíveis ataques a manifestantes que se opunham ao governo de Donald Trump.
Em tom irônico, Figueiredo desafiou o deputado americano a visitar o Brasil e experimentar a situação local. A interação destaca as complexas relações políticas e de direitos humanos entre os dois países. A troca de farpas e as diferentes percepções sobre segurança e repressão política ressaltam as dificuldades enfrentadas tanto por jornalistas quanto por políticos em suas respectivas realidades.