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Jesse Metcalfe diz que rosto era ‘bonito demais’ para vampiro

Jesse Metcalfe, conhecido por seu papel em “Desperate Housewives”, compartilhou uma curiosidade sobre sua carreira em um recente episódio do podcast de Tori Spelling. Durante a conversa, Metcalfe, de 46 anos, revelou que foi considerado “bonito demais” para interpretar um vampiro. Ele se lembrou de uma audição para a série “The Vampire Diaries”, que foi exibida pelo canal CW de 2009 a 2017. Segundo ele, uma executiva de alto escalão da emissora disse que sua aparência o tornava “demasiadamente simpático” para o papel.

O ator, que também participou da série de filmes “John Tucker Must Die”, brincou com Tori Spelling, afirmando que não é tão “legal” quanto as pessoas pensam e que tem um lado mais intenso. Metcalfe e Spelling ainda discutiram a pressão de compartilhar aspectos de suas vidas nas redes sociais. Ele mencionou que sua namorada, Helene Immel, o ajuda nesse aspecto, pois tem sido desafiador se adaptar a abrir mais sua vida particular.

Falando sobre sua experiência na indústria do entretenimento, Metcalfe refletiu sobre como a aparência pode gerar críticas. Ele comentou que, ao longo de sua vida, recebeu tanto carinho quanto repúdio, uma situação que se intensificou quando começou sua carreira em Hollywood. O ator lembrou das dificuldades enfrentadas nos anos 2000, principalmente com a pressão da mídia e do público, que frequentemente o julgava pela aparência.

Ele comentou sobre as dificuldades de ser elogiado por ser um “símbolo sexual” em “Desperate Housewives”. Vestir-se de maneira provocativa trouxe consigo uma expectativa constante de estar em forma, situação que não condiz com a realidade da maioria das pessoas, que precisam de tempo para descansar e não estão sempre num padrão ideal de condicionamento físico.

Por fim, Metcalfe opinou sobre a expectativa de muitos em relação aos atores: as pessoas querem que eles sejam vistos, mas não ouvidos. Para ele, isso gera uma dinâmica difícil, onde muitos, por não se adaptarem a esse estereótipo, podem acabar sendo rotulados como “difíceis de trabalhar”.

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