ÓTIMA oportunidade para limpar o nome nesta quarta-feira; mutirão será realizado no Brasil

No Brasil, uma grande parcela da população têm alguma pendência financeira, para ajudar essas pessoas, irá ocorrer mais uma edição do conhecido Mutirão de Negociação e Orientação Financeira. O último evento do tipo ocorreu em novembro e na ocasião, mais de 2 milhões de contratos foram renegociados, portanto, todas essas pessoas ficaram livres de suas pendências. Saiba como funciona o mutirão e suas vantagens. Uma vez que os prazos e os descontos nas dívidas são aplicados e facilita bastante para que as famílias de classes mais baixas possam quitar suas dívidas.

Pessoa com várias moedas em mãos
Confira uma chance única para limpar o nome, prazos excelentes | Imagem: Jeane de Oliveira / Noticiadamanha.com.br

Como funciona o mutirão?

O mutirão é um evento realizado através da parceria entre a Federação Brasileira de Bancos, o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor e todos os Procons do Brasil. A fim de mudar a situação das pessoas que possuem pendências financeiras. As dívidas são ‘aliviadas’, por intermédio de várias ações, como estendendo o prazo de pagamento 

Quem tiver interesse, tem entre os dias primeiro e trinta e um de março para realizar a renegociação. Vale lembrar que cada instituição tem autonomia para definir suas próprias regras de descontos que serão ofertados durante os mutirões. Os débitos que estão incluídos e podem ser renegociados são dívidas com cartão de crédito, crédito consignado, cheque especial ou outras pendências com bancos. 

Vale lembrar que a única modalidade de pendência que não pode ser renegociada no mutirão, são aqueles empréstimos realizados com garantia de algum bem, seja veículos ou imóveis. 

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Qual o perfil das pessoas que mais devem?

A depender da faixa salarial das pessoas, a porcentagem de famílias que estão devendo varia. Por exemplo, entre as famílias que recebem até três salários mínimos, os endividados somam quase 80%, ao passo que aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos, quase 75%. Já as famílias inadimplentes, representam 29,9%.

De acordo com um especialista no assunto, é entre a parcela mais pobre da população, que há o maior número de contas em atraso. Por conta que quando os juros e a inflação aumentam, são essas pessoas que mais sentem o peso disso no bolso. Lembrando que em todas as classes da sociedade, há uma parcela de famílias endividadas. 

“É essa parcela da população que mais sofre com juros, pois, estatisticamente, essas pessoas não têm reserva. Então, qualquer probleminha que aparecer, infelizmente essa pessoa vai acabar recorrendo ao cheque especial, parcelas no cartão de crédito, ou até mesmo empréstimos com agiota. O juro corrói as pessoas a ponto de entrarem em uma ciranda de endividamento difícil de sair”, salienta o especialista. 

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