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Recusar o bafômetro: o que motoristas precisam saber

Dirigir depois de beber é uma questão séria e traz consequências que podem ser bem pesadas. Desde que a Lei Seca foi criada em 2008, quem decide não fazer o teste do bafômetro acaba enfrentando multas e penalidades rigorosas. Vamos entender melhor o que rola nesse cenário.

A recusa em soprar o etilômetro traz algumas surpresas que muitos motoristas não conhecem. Não só você pode receber uma multa de R$ 2.934,70, como também a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) fica suspensa por 12 meses. É uma punição dura, igual àquela aplicada para quem é pego dirigindo alcoolizado.

Além disso, seu carro pode ser levado imediatamente. E se não houver outra pessoa com habilitação para dirigir, ele será removido para um depósito, o que gera ainda mais dor de cabeça. E se você se envolver em um acidente enquanto estiver sob o efeito do álcool, as consequências podem ser ainda mais severas. É uma situação que dá para evitar, não é mesmo?

Consequências imediatas

Recusar o teste do bafômetro resulta em penalidades automáticas e diretas. Como já mencionado, a multa é bem alta, e o tempo sem a CNH pode ser um verdadeiro transtorno. Essa punição é uma forma de lembrar aos motoristas que tanto a recusa quanto dirigir alcoolizado são consideradas infrações graves.

Além da multa e da suspensão da habilitação, há a apreensão imediata do veículo. Se não tiver ninguém habilitado para levar seu carro, você já sabe, ele vai parar em um depósito. Isso não só gera custos adicionais, mas também um estresse desnecessário para qualquer motorista.

Impactos da Lei Seca no combate ao álcool na direção

A Lei Seca traz uma política de tolerância zero em relação à mistura de bebida e direção. Isso quer dizer que tanto recusar o teste quanto ser pego dirigindo alcoolizado gera infrações gravíssimas.

Caso o teste indique uma concentração de álcool de 0,6 gramas ou mais por litro de sangue, o motorista pode enfrentar penalidades criminais sérias. As punições podem variar e incluem detenção que vai de seis meses a três anos, além das sanções administrativas.

Essas regras foram implementadas para proteger a todos no trânsito. É sempre bom lembrar: a melhor decisão é aquela que garante a segurança de todos.

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