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Função das pirâmides metálicas nas rodovias de São Paulo

Quem já passou pelas rodovias do Brasil, especialmente pela Marginal Tietê, deve ter reparado em algo diferente: as pirâmides metálicas. Elas estão lá, acompanhadas pelos radares de trânsito, e têm uma história interessante por trás de sua presença.

Essas pirâmides não são apenas decoração. Elas foram projetadas para proteger equipamentos que ficam expostos, como máquinas, circuitos e painéis solares. A Fotovoltec, a empresa responsável por essas estruturas, buscou formas de desestimular os furtos, um problema sério na região.

Formato e utilidade

As rodovias de São Paulo enfrentam riscos constantes de danos, que podem ser bastante altos. O design das pirâmides metálicas permite que uma fechadura lateral seja destravada se for necessária alguma manutenção. Após o serviço, ela se fecha novamente, garantindo a proteção dos equipamentos.

Uma das versões das pirâmides tem um formato semelhante a uma pétala virada para baixo. Essa estrutura, chamada de “chapéu chinês” pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), também está sendo testada na Marginal Tietê, oferecendo a mesma segurança que as outras pirâmides.

Com o aumento dos furtos na área, essas pirâmides estão posicionadas em locais estratégicos. Embora alguns motoristas questionem a necessidade delas, é bom lembrar que elas não alteram o funcionamento dos radares. Esses equipamentos continuam monitorando a velocidade dos veículos e ajudando a manter a segurança do trânsito.

É importante ressaltar que essas estruturas têm a função de proteger os equipamentos que, se furtados, podem não apenas causar prejuízos financeiros, mas também comprometer o funcionamento das rodovias. Assim, as pirâmides metálicas ajudam a garantir não apenas a segurança dos equipamentos, mas também a tranquilidade dos motoristas durante sua viagem, evitando interrupções indesejadas no tráfego.

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