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Assassino de Odete Roitman é identificado há três meses

Três meses antes da tão aguardada conclusão da novela, a emissora já definiu quem é o assassino de Odete Roitman, interpretada por Débora Bloch. A informação foi confirmada pela autora Manuela Dias em uma entrevista, onde ela revelou que somente ela e o diretor artístico Paulo Silvestrini conhecem a identidade do criminoso. Desde então, ambos têm se empenhado em manter o segredo em total sigilo.

Nos Estúdios Globo, foram adotadas medidas rigorosas para evitar que qualquer informação sobre a cena final seja vazada. Isso inclui restrições de acesso ao roteiro e gravações realizadas em ambientes controlados. Para despistar a imprensa e o público, também foi anunciado que dez finais diferentes foram gravados, embora fontes internas considerem essa estratégia um exagero.

Medidas como essas já eram comuns na Globo nas décadas de 1980 e 1990, especialmente em novelas populares como “Vale Tudo” e “A Próxima Vítima”. Naquela época, o mistério sobre o assassino ajudou a atingir altos índices de audiência. Embora, nos últimos anos, o controle sobre vazamentos tenha sido menos rígido, produções com grande repercussão, como esse remake, recebem atenção especial.

Entre os principais suspeitos apontados pelo público está a personagem Maria de Fátima, interpretada por Bella Campos. Contudo, fontes próximas à produção sugerem que ela terá um “final feliz”, o que a tira da lista de possíveis assassinos de Odete, que permanece restrita a alguns personagens-chave.

A expectativa é alta para a última semana de “Vale Tudo”, que promete agitar o horário nobre da TV. O capítulo final irá ao ar no dia 17 de outubro, enquanto a nova novela, “Três Graças”, estreia no dia 20, tendo como desafio manter a audiência e o engajamento do público.

Até o momento, o remake tem apresentado uma média de audiência sólida, relembrando o impacto cultural da trama sobre ética e corrupção que marcou gerações. A estratégia de manter tudo em sigilo reflete não apenas a vontade de replicar o sucesso do passado, mas também de se adaptar à era digital, onde qualquer informação pode se espalhar rapidamente.

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