Saúde

Entenda a lobotomia: o que você precisa saber

A cantora Luiza Possi fez um desabafo no X que agradou e divide opiniões entre seus seguidores. Ela tocou em pontos delicados sobre fé e a sensação de estar preso nas mãos do poder alheio, algo que muitos de nós acabamos sentindo no dia a dia.

No vídeo que compartilhou no Instagram, Luiza declarou: “A gente está vivendo uma série de coisas que são muito injustas e dá medo, desespero, falta de ar, claustrofobia porque a gente está preso aqui à mercê do poder e da vontade dos outros.” Para quem já passou por situações difíceis, essas palavras ressoam de forma poderosa. É uma realidade que, às vezes, pode nos fazer sentir completamente impotentes.

Essa postagem gerou muita conversa, especialmente com a ligação que os seguidores fizeram com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a uma pena longa. O ex-marido de Luiza, Pedro Neschling, não ficou de fora e se manifestou também, usando um termo curioso: “lobotomia”. Ao se referir a isso, ele comentou sobre como mudar é parte do amadurecimento e que se orgulha de não ser mais a mesma pessoa que foi no passado.

“Mudar faz parte da vida. Sobretudo, amadurecer é bom demais. Eu tenho muito orgulho de não ser mais o cara que era anos atrás. Agora, tem gente que parece que sofreu lobotomia e infelizmente não reconhecemos mais. O negócio é assustador mesmo. Uma pena,” disse Pedro. Um ponto bem interessante, não é? Muitas vezes, as mudanças nas pessoas nos surpreendem, e isso pode gerar discussões acaloradas.

Falando em lobotomia, esse termo pode pegar muitos de surpresa. No passado, essa técnica cirúrgica cortava as conexões entre os lobos frontais do cérebro e outras áreas, e era usada em casos severos de problemas mentais. Hoje, é vista como algo ultrapassado e até cruel, reflexo de como a medicina evoluiu e como as percepções sobre tratamento psicológico mudaram.

Essas trocas de ideias trazem à tona não apenas questões pessoais, mas refletem o estado das coisas em nossa sociedade atual. E essa conversa, mesmo que difícil, é uma maneira de nos conectarmos e refletirmos sobre o que estamos vivendo.

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