Saúde

Implanon no SUS: descubra a data de chegada

O Implanon, um implante contraceptivo que já é bastante comentado, vai ganhar destaque nos planos de saúde a partir desta segunda-feira. Agora, ele se torna um item obrigatório nas coberturas, e o Sistema Único de Saúde (SUS) também promete introduzi-lo em seus postos. Mas, vamos falar um pouco mais sobre o que isso significa?

Todo mundo sabe que a contracepção é um tema essencial, não é mesmo? Por isso, é bom estar informado sobre as opções disponíveis. O Implanon é uma haste flexível que é colocada sob a pele do braço e vai liberando um hormônio chamado etonogestrel, que trabalha impedindo a ovulação. Essa aplicação acontece em consultório médico e precisa de anestesia local, mas, acredite, o resultado é super eficaz.

Com uma taxa de falha de apenas 0,05%, o Implanon é considerado um dos métodos mais seguros para não engravidar, até mais que a vasectomia e o DIU hormonal. No entanto, é bom ficar atento a algumas contraindicações, como histórico de câncer de mama, problemas hepáticos sérios, sangramentos vaginais sem explicação e alergias ao hormônio.

Uma informação que ainda deixa muitas pessoas curiosas é sobre quando o Implanon estará disponível no SUS. O Ministério da Saúde não deu uma data precisa, mas a intenção é distribuir mais de um milhão desses implantes até 2026, com um investimento estimado em R$ 254 milhões. Isso porque cada dispositivo gira em torno de R$ 3 mil – é um investimento significativo, mas que pode trazer um retorno gigante em saúde pública.

Para quem está no plano de saúde, o Implanon será disponibilizado para mulheres entre 18 e 49 anos e virá acompanhado de outras opções, como o DIU. Isso é ótimo, pois amplia as possibilidades de escolha para mulheres que desejam se prevenir de forma segura.

E vamos falar a verdade: quando se tem opções e acesso a informações, a vida fica muito mais fácil. Afinal, quem nunca ficou na dúvida sobre qual é o método adequado? É sempre bom ter um médico de confiança para tirar todas as dúvidas.

Fica a dica para todas as mulheres por aí: informem-se, pesquisem e conversem com profissionais da saúde. O conhecimento é a chave para tomar decisões assertivas sobre o próprio corpo.

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