Série curta e envolvente com apenas 5 episódios

A nova série da Netflix, Refém, chegou para chamar a atenção com sua narrativa intrigante. Com cinco episódios, essa produção britânica, criada por Matt Charman, dá um mergulho nos bastidores da política internacional e promete prender o espectador do início ao fim.
Suranne Jones é a protagonista, dando vida a Abigail Dalton, a primeira-ministra recém-eleita do Reino Unido. A série mistura drama familiar com uma pitada de suspense político, trazendo à tona questões que parecem bem próximas da realidade atual.
Intriga política e drama familiar
A história começa de forma impactante: Alex Anderson, interpretado por Ashley Thomas, é sequestrado na Guiana Francesa. A partir daí, Abigail se vê em uma corrida contra o tempo. Ela se une à presidente francesa, Vivienne Toussaint, vivida por Julie Delpy, para lidar com os desafios que surgem, buscando proteger tanto seus interesses pessoais quanto os políticos.
Os episódios são repletos de tensões que exploram como pressões externas podem moldar decisões a nível individual e afetar o destino de nações inteiras. Cada reviravolta no enredo revela camadas de complexidade que desafiam não só os personagens, mas também a nossa forma de pensar sobre política.
Ficção inspirada na realidade
Embora Refém não baseie sua história em fatos reais, Matt Charman fez suas lições de casa. Ele pesquisou diversos aspectos para garantir que a narrativa tenha um toque de autenticidade. A série toca em temas que são altamente relevantes hoje, como a segurança internacional e os dilemas que surgem da interação entre vida pessoal e política, oferecendo um olhar fascinante sobre o que acontece por trás das cortinas do poder.
Thrillers políticos de sucesso
Refém se junta a outras produções marcantes como Bodyguard e Dia Zero. Ambas também exploram o universo da política de forma eletrizante. Enquanto Bodyguard é famoso por seu ritmo envolvente, Dia Zero, que conta com Robert De Niro no elenco, traz dramas pessoais para o meio de conspirações políticas.
Essas séries têm algo em comum: a habilidade de capturar a atenção do público com tramas bem elaboradas e finais inesperados. É o tipo de conteúdo que faz você pensar e se sentir parte do jogo político, mesmo que de longe.