É comum ser anunciado TV por assinatura, telefone, etc. E carro por assinatura, já ouviu falar? É como uma Netflix, no qual mensalmente é pago um valor fixo e o usuário pode usufruir como quiser do veículo. Claro, há algumas limitações e pode ou não ser vantajoso para algumas pessoas! Embora seja uma modalidade recém-chegada, já está obtendo inúmeros adeptos. Entenda como funciona e se realmente compensa.
Carro por assinatura 2023
Nesta modalidade, o usuário poderá “assinar” o veículo por 12, 24 ou 36 meses. Mensalmente é pago uma parcela referente aos custos do veículo e valores de assinatura do veículo. No qual são inclusos: IPVA e demais impostos, manutenção e seguros. Entrementes, há algumas limitações quanto a quantidade de quilômetros rodados mensalmente.
No ato do contrato, o usuário deverá estipular a quantidade de quilômetros que será rodado com o veículo mensalmente. Caso ultrapasse, deverá ser pago valores adicionais. Podendo escolher vários modelos, o cliente deverá ter em mente acerca das suas reais necessidades.
Para contratar o serviço de assinatura de veículos é necessário que o locatário tenha 21 anos ou mais, possua cartão de crédito e passe por uma análise de crédito na empresa. Após o fechamento da assinatura, são combinados datas de entrega.
Poucas empresas oferecem a modalidade no país, é diferente do aluguel de carros. Que geralmente é possível alugar por curtos períodos, no caso da assinatura de veículos – o processo ocorre em tempos mais extensos e sob contrato vigente de locação.
Leia mais: Vale-Alimentação: você NÃO pode comprar estas coisas com o dinheiro
Como contratar? Vale a pena?
Para contratar o serviço de assinatura é necessário encontrar uma empresa que forneça a modalidade. Com uma rápida pesquisa no Google alguns nomes aparecem – geralmente estão nas grandes capitais. Sendo necessário apenas ser Pessoa Física, ter 21 anos ou mais (há empresas que exigem apenas 18 anos completos) e CNH categoria B válida.
Entrementes, é preciso averiguar alguns pontos: depreciação do automóvel, seguros e taxas, documentação, etc. Algumas empresas incluem essas taxas no valor mensal, outras abatem no valor mensal e o locatório tem que pagar de fora a parte. Entrementes, só vale a pena a assinatura caso o cliente goste sempre de estar com o carro do ano ou não pretenda estar com o mesmo carro por muito tempo.
Nos contratos anuais, é possível ficar sempre renovando de veículo. Com isso, não é necessário pagar as taxas fixas anuais, etc. O ponto negativo é que em alguns casos o valor mensal ultrapassa os R$ 1 mil. Sendo que com esse valor investido em um financiamento bancário – o veículo seria pago em poucas parcelas e ao término seria próprio!
Claro, o financiamento dura muito mais tempo! Portanto, a assinatura do veículo só vale a pena em curtos prazos – entre 12 ou 24 meses. Passando disso, já passa a não ser algo tão vantajoso – independente dos benefícios oriundos: como assistência, seguros, etc. E claro, é ideal que o cliente não se apegue ao veículo, até mesmo porque é somente emprestado.
E então, o que achou da modalidade?