Em junho de 2018, um episódio inusitado aconteceu nas ruas de Nottoway, nos Estados Unidos. Um homem foi flagrado dirigindo um tanque de guerra, e as imagens logo se espalharam pelas redes sociais. O veículo tinha sido roubado por um tenente da Guarda Nacional, e a situação rapidamente se transformou em uma perseguição policial que durou cerca de duas horas.
A identidade do militar não foi revelada, e o motivo por trás desse roubo permanece um mistério. O episódio chamou a atenção pela sua peculiaridade e pela natureza da fuga.
Mobilizando autoridades
De acordo com um assessor da polícia local, não era viável tentar interceptar o tanque como em perseguições comuns. O homem ao volante não estava apenas em qualquer veículo; ele estava em um M577, um tanque projetado para combate, que, embora não possua armamento, pode chegar a até 65 km/h. Para garantir a segurança dos moradores de Nottoway, a estratégia da polícia foi evitar que o tanque entrasse em áreas urbanas mais densamente povoadas.
A tática utilizada pela polícia envolveu esperar que o combustível do tanque acabasse. Isso faz todo sentido em situações de fuga com veículos tão grandes e pesados. A segurança da população era a prioridade, e os policiais estavam cientes dos riscos impostos por um tanque desse tipo circulando pelas ruas.
Após um tempo, o homem que havia roubado o tanque resistiu à prisão e precisou ser contido. Ele foi levado a um hospital militar, onde recebeu atendimento para ferimentos leves. O caso, que ocorreu numa noite de terça-feira, não apenas gerou preocupação, mas também levantou questões sobre a segurança pública quando se trata de veículos militares em áreas civis.
A polícia mostrou habilidade em gerenciar a situação, mantendo o veículo longe de locais movimentados e evitando assim possíveis tragédias. Situações como essa nos fazem refletir sobre o uso de equipamentos militares em áreas civis e a importância de um plano eficaz para lidar com ocorrências desse tipo.
