O Dia do Homem é lembrado no Brasil no dia 15 de julho, e a galera às vezes fica confusa porque a data não é a mesma do Dia Internacional do Homem, que rola em 19 de novembro. Essa celebração brasileira surgiu em 1992, promovida pela Ordem Nacional dos Escritores, com um baita propósito: chamar a atenção para a reflexão sobre muitos temas importantes.
E o que isso tem a ver com a nossa vida cotidiana? O Dia do Homem tem ganhado cada vez mais destaque, principalmente em campanhas de saúde. É uma oportunidade para a gente pensar sobre masculinidade de um jeito mais aberto e desconstruir alguns mitos que ainda existem sobre a saúde do público masculino. Afinal, cuidar da saúde não é só coisa de mulher, né?
Muita gente pode não saber, mas é um incentivo para que os homens busquem consultas médicas com mais frequência e se sintam confortáveis em pedir apoio emocional quando necessário. Infelizmente, nenhuma dessas datas tem um reconhecimento oficial da ONU, mas isso não impede que a discussão aconteça.
E, falando em saúde, você sabia que uma pesquisa chamada “A Saúde do Brasileiro”, feita pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, revelou alguns dados interessantes? De cada dez homens, oito reconhecem que precisam cuidar mais da saúde. Impressionante, né? A pesquisa também revelou que 51% dos homens veem a rotina estressante como um dos principais obstáculos para isso, além de 32% que citam dificuldades de acesso à saúde.
Quando se trata de tratamentos, só 3% disseram que tratam de algum tipo de câncer, o que é bastante preocupante. Em compensação, 16% dos entrevistados estão lidando com doenças do coração, 15% com obesidade e 14% com problemas respiratórios. É um cenário que nos faz pensar um pouco mais sobre o que podemos fazer no dia a dia para manter a saúde em dia.
Assim, o Dia do Homem acaba sendo uma ótima oportunidade para nos lembrarmos de cuidar de nós mesmos, superar aquele estereótipo de que homem não pode ir ao médico e encarar o que for necessário. Afinal, saúde em primeiro lugar.
