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Cidades mais seguras para viajar em 2026 não incluem América do Sul

O mundo das viagens está sempre se renovando, e já podemos começar a sonhar com o que 2026 nos reserva. Um novo ranking global divulgado pela Berkshire Hathaway Travel Protection (BHTP) apontou Reykjavik, a capital da Islândia, como a cidade mais segura do planeta para o próximo ano. É uma boa oportunidade para discutir o que está mudando no cenário do turismo.

Neste estudo, que adotou a visão de turistas dos Estados Unidos que já visitaram os destinos avaliados, foram analisados 31 locais em quatro continentes. Contudo, o que chamou a atenção foi a ausência total de cidades da América do Sul. Isso levanta questões interessantes sobre a qualidade de vida, segurança e a imagem turística da região.

Além disso, o levantamento também ajuda a entender como as preferências dos turistas estão mudando. Ele nos mostra quem participou da pesquisa, quando as informações foram coletadas e quais critérios foram usados para definir a segurança dos destinos.

Cidades mais seguras do mundo em 2026

Reykjavik, novamente em primeiro lugar, confirma sua fama de cidade imbatível em segurança e qualidade de vida. Já havia adquirido essa posição no ano passado, e continua sendo referência em organização urbana e bem-estar social.

O que torna Reykjavik tão especial? Além de ser linda, a cidade é conhecida por oferecer uma vida tranquila, com índices de criminalidade extremamente baixos. Para quem busca um destino relaxante, ela é uma escolha certeira.

Europa brilha no ranking

Logo atrás de Reykjavik, temos Copenhague, que mantém sua posição, e outras cidades como Zurique, Amsterdã e Honolulu, que completam o top 5. O interessante é que esse ranking aponta uma tendência clara: cidades que investem em infraestrutura social e mobilidade urbana atraem cada vez mais turistas.

As pessoas estão priorizando segurança e conforto em suas experiências de viagem, e isso está se refletindo diretamente nas escolhas feitas.

Importantes mudanças no ranking

Embora o top 5 mantenha algumas cidades tradicionais, houve um movimento interessante nas posições. Por exemplo, Amsterdã, que no último ano ficou em terceiro lugar, agora caiu algumas colocações, enquanto cidades como Tóquio e Sydney também não estão tão bem colocadas. Essas mudanças nos fazem refletir sobre como eventos globais e políticas públicas podem afetar a imagem das cidades.

Como foi feito o ranking

Para compor essa lista, a BHTP contou exclusivamente com a opinião de viajantes americanos. Eles analisaram apenas os lugares que já conhecem. Essa abordagem garante que o ranking reflita experiências reais de quem realmente participou da pesquisa. Portanto, a visão apresentada é bastante prática e baseada no que os turistas vivenciaram.

América do Sul fora do mapa

Um dos pontos mais preocupantes deste ranking é a ausência total de cidades sul-americanas, como Rio de Janeiro, Buenos Aires e Santiago. A falta dessas cidades levanta questões sobre segurança e percepção internacional, o que pode impactar a competitividade do turismo na região.

Como essas cidades ainda possuem um enorme potencial turístico, é o momento de refletir sobre como melhorar a sua imagem e as condições de segurança.

Curiosidades do ranking

O ranking traz à tona alguns dados curiosos. Enquanto Amsterdã e Copenhague se mantêm fortes, cidades como Sydney e Tóquio estão perdendo espaço. Isso mostra que, mesmo com a fama, a realidade pode ser bem diferente, e o que conta mesmo é a experiência do visitante.

A predominância de cidades europeias na lista reforça que os turistas americanos continuam a optar por lugares conhecidos por sua segurança e tranquilidade.

A interação entre segurança, qualidade de vida e turistas é um tema importante para o futuro das viagens. O ranking nos ajuda a enxergar onde devemos concentrar esforços para atender às novas demandas dessa nova era de viagens.

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