O Bolsa Família de junho traz bônus adicionais para beneficiários. Valores extras promovem segurança social e ajudam no combate à pobreza.
O Bolsa Família de junho trará novidades significativas para as mães solteiras que dependem desse auxílio. Com a introdução do Benefício Primeira Infância (BPI) e do Benefício Variável Familiar (BVF), as famílias terão acesso a valores adicionais que podem ser recebidos no calendário deste mês.
O BPI, no valor de R$ 150, destina-se a famílias com crianças de até seis anos. Já o BVF, no valor de R$ 50, é direcionado a famílias com crianças e adolescentes de sete a dezoito anos, incluindo gestantes e nutrizes. Ambos os benefícios são cumulativos, permitindo que diferentes membros da mesma família os recebam simultaneamente.
Com esses ajustes, o Bolsa Família estabelece a parcela regular em R$ 142 por membro da família, assegurando um mínimo de R$ 600 por mês para cada família. Em famílias maiores, o valor pode chegar a R$ 1.420. Essas mudanças representam um avanço significativo no apoio às mães solteiras. Saiba mais!
Quais são os benefícios adicionais?
Além das parcelas regulares, o programa manteve e expandiu os benefícios adicionais. As mães solteiras devem estar cientes dessas alterações para planejar adequadamente o próximo ano.
Com isso, o Bolsa Família reforça seu papel crucial no combate à pobreza, garantindo o bem-estar e o desenvolvimento saudável das famílias.
- Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família.
- Benefício Complementar (BCO): Garante um mínimo de R$ 600 por família.
- Benefício Extraordinário de Transição (BET): Assegura que os beneficiários não recebam menos do que recebiam no programa anterior, o Auxílio Brasil. Pagamento confirmado até maio de 2025.
- Benefício Primeira Infância (BPI): R$ 150 por criança de zero a sete anos incompletos.
- Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 para gestantes e crianças/adolescentes de 7 a 18 anos incompletos.
- Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): R$ 50 para cada membro da família com até sete meses incompletos, com início das transferências em setembro.
Esses benefícios são fundamentais para garantir que as famílias tenham o suporte necessário para enfrentar desafios econômicos, promovendo um ambiente mais estável e seguro.
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Quem tem direito ao Bolsa Família de junho?
Para receber o Bolsa Família, a renda mensal per capita da família deve ser de até R$ 218. Isso significa que a renda total da família, dividida pelo número de membros, deve ser menor que esse valor.
Por exemplo, uma mãe solteira com três filhos pequenos que trabalha como diarista e ganha R$ 800 por mês teria direito ao benefício. Dividindo os R$ 800 por quatro pessoas, a renda per capita seria de R$ 200, que é inferior ao limite de R$ 218.
Além da renda, as famílias precisam cumprir alguns compromissos nas áreas de saúde e educação, como:
- Realização do acompanhamento pré-natal;
- Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;
- Monitoramento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
- Frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos e de 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não concluíram a educação básica;
- Atualização do Cadastro Único pelo menos a cada 24 meses.
Essas regras são essenciais para garantir que os benefícios cheguem a quem realmente necessita, promovendo uma utilização eficiente dos recursos públicos.
Calendário de pagamentos do Bolsa Família de junho
O pagamento do Bolsa Família segue um calendário específico, baseado no último dígito do Número de Identificação Social (NIS):
- NIS final 1: 17 de junho
- NIS final 2: 18 de junho
- NIS final 3: 19 de junho
- NIS final 4: 20 de junho
- NIS final 5: 21 de junho
- NIS final 6: 24 de junho
- NIS final 7: 25 de junho
- NIS final 8: 26 de junho
- NIS final 9: 27 de junho
- NIS final 0: 28 de junho
É importante que os beneficiários estejam atentos a essas datas para garantir que os pagamentos sejam realizados corretamente.
Medidas de combate à fraude no Bolsa Família
Recentemente, foram aprovadas medidas pelo Governo Federal para combater fraudes no Bolsa Família. Entre as medidas estão:
- Aprimoramento dos controles de coleta de dados por autodeclaração;
- Criação de um sistema de avaliação periódica dos dados;
- Ampliação de monitoramento e orientação aos municípios.
Essas medidas visam garantir que os benefícios sejam direcionados corretamente às famílias que realmente necessitam, aumentando a eficiência e a transparência do programa.
As mães solteiras devem estar informadas sobre essas mudanças e benefícios adicionais, pois isso permitirá um melhor planejamento e utilização dos recursos, assegurando o bem-estar de suas famílias.
O Bolsa Família continua sendo um pilar importante no combate à pobreza e na promoção da segurança social no Brasil, especialmente para as famílias mais vulneráveis.
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