O programa Desenrola Brasil, conhecido por facilitar a renegociação de dívidas para milhares de brasileiros, está prestes a se tornar ainda mais acessível. As novas regras, publicadas recentemente, prometem expandir significativamente o alcance do programa, incluindo agora plataformas de bancos, birôs de crédito e outras instituições financeiras, embora os detalhes específicos sobre a disponibilidade ainda estejam por ser confirmados.
Estas pessoas podem renegociarem suas dívidas facilmente
Uma mudança notável refere-se ao público elegível para participar do Desenrola Brasil. Agora, devedores com nível bronze de certificação digital também podem aderir ao programa, superando a restrição anterior que limitava a participação apenas aos níveis prata ou ouro.
Para aqueles que buscam sanar suas dívidas, uma boa notícia é a extensão do prazo final do programa Desenrola Brasil até 31 de março. Este prazo adicional oferece uma janela de oportunidade valiosa para resolver pendências financeiras.
O Diário Oficial da União trouxe alterações significativas na Faixa 1 do Desenrola Brasil, beneficiando um espectro mais amplo de devedores. A nova política inclui devedores com renda mensal de até dois salários mínimos, inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), e com dívidas não superiores a R$ 5 mil.
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Fique atento aos critérios de elegibilidade
Para se qualificar, é necessário que as dívidas tenham sido registradas como inadimplentes entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, permanecendo ativas até 27 de junho de 2023. Uma inovação é a inclusão de dívidas adquiridas por terceiros e a aceitação de devedores que foram reinseridos entre janeiro e junho de 2023.
A adesão ao Desenrola Brasil requer um cadastro no Gov.br, um processo gratuito e aberto a todos os brasileiros. Após o cadastro, os interessados podem proceder com a renegociação das dívidas diretamente no portal do governo, seguindo um passo a passo simplificado.
A nova fase do Desenrola Brasil está aberta a indivíduos com renda mensal de até dois salários mínimos e inscritos no CadÚnico, focando em dívidas de até R$ 5 mil.
Faixas de prioridade nesta nova etapa
A prioridade será para dívidas de até R$ 5 mil, incluindo débitos bancários e não bancários adquiridos entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. Há, também, a possibilidade de renegociar dívidas maiores, entre R$ 5 mil e R$ 20 mil.
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É possível renegociar dívidas imobiliárias?
Sim, é possível renegociar dívidas imobiliárias. Para iniciar o processo de renegociação, o primeiro passo é entrar em contato com a instituição financeira responsável pelo financiamento imobiliário. Dependendo da situação econômica do país e da política interna do banco.
Pode haver maior flexibilidade para negociações, incluindo possibilidades como a criação de um período de carência para quitação da dívida. Além disso, bancos como o Santander oferecem a opção de renegociação de contratos e a possibilidade de portabilidade de financiamentos imobiliários, permitindo que os interessados, após uma análise de crédito, possam migrar seus financiamentos de outras instituições.
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