A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recentemente emitiu um decreto proibindo uma bebida popular entre as mulheres devido a riscos graves à saúde. Essa decisão afeta diretamente o consumo e a venda de chá de cúrcuma. A importância desta medida se destaca pela proteção à saúde pública.
Anvisa dá alerta para esta bebida
A ANVISA, como órgão regulador, avalia todos os produtos desde sua fabricação até a disponibilidade para venda. Ao identificar riscos, a agência emite alertas para proteger os consumidores. Segundo informações do portal ‘Metrópoles’, o chá de cúrcuma está proibido devido à sua ausência no Anexo I da Instrução Normativa (IN) nº 159. Isso significa que a cúrcuma não foi aprovada pela ANVISA para uso em chás.
O portal ‘Brasil Escola’ destacou as contraindicações da cúrcuma. Entre elas, o risco de induzir ao aborto, especialmente preocupante para mulheres grávidas. Além disso, a cúrcuma possui propriedades anticoagulantes. Estas podem levar a hemorragias, potencialmente fatais. É fundamental estar ciente desses detalhes ao considerar o consumo de cúrcuma.
A ANVISA foi fundada em 26 de janeiro de 1999. Desde então, é a principal responsável pela fiscalização de produtos, desde sua criação até a comercialização. A agência desempenha um papel crucial na garantia da segurança e eficácia de produtos consumidos pela população brasileira.
Este decreto da ANVISA enfatiza a importância da segurança em alimentos e bebidas. É um lembrete vital para consumidores e fabricantes sobre a necessidade de seguir regulamentos e estar atentos aos riscos associados a determinados produtos. A proibição do chá de cúrcuma é um exemplo claro da atuação da ANVISA na proteção da saúde pública.
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Quais são as bebidas proibidas pela Anvisa?
Uma das categorias de bebidas frequentemente sujeitas à proibição pela ANVISA é aquela que contém substâncias estimulantes ou suplementos alimentares não regulamentados. Essas bebidas, muitas vezes comercializadas como energéticos ou suplementos para melhorar o desempenho, podem conter ingredientes que não passaram por uma avaliação de segurança adequada ou que são conhecidos por causar efeitos adversos à saúde.
Outro foco da ANVISA são as bebidas alcoólicas adulteradas ou fabricadas sem a devida regulamentação. Isso inclui a venda de álcool etílico misturado com aromatizantes e corantes, vendido ilegalmente como se fossem bebidas alcoólicas tradicionais. Esses produtos podem ser extremamente perigosos, levando a sérias complicações de saúde e até morte.
A agência também proíbe bebidas que contenham aditivos alimentares não permitidos ou em quantidades acima do limite regulamentado. Isso pode incluir corantes, conservantes e outros aditivos que, em altas doses, podem ser prejudiciais à saúde.
Além disso, a ANVISA atua na proibição de bebidas importadas que não atendem aos padrões de segurança alimentar brasileiros. Isso frequentemente envolve questões de rotulagem, onde os ingredientes e informações nutricionais não estão de acordo com as normas brasileiras, ou quando há falta de clareza sobre a origem e o processo de fabricação do produto.
- Bebidas energéticas com substâncias estimulantes não regulamentadas.
- Bebidas alcoólicas adulteradas ou fabricadas sem regulamentação adequada.
- Bebidas contendo aditivos alimentares não permitidos ou em quantidades excessivas.
- Bebidas importadas que não atendem aos padrões de segurança alimentar brasileiros.
- Bebidas com contaminantes microbiológicos ou químicos devido a falhas de fabricação ou armazenamento inadequado.
Fique atento quanto as bebidas ingeridas!
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