A novidade do empréstimo do FGTS que animou TODO MUNDO

Todos os meses milhões de brasileiros ficam atônitos aguardando o prazo de recebimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço — FGTS. Haja vista que todos os anos são pagos separados por mês um determinado valor para o trabalhador, com base no saldo total da conta. Entretanto, uma novidade está chamando a atenção de todos. Trata-se do empréstimo do FGTS — que está auxiliando milhões de brasileiros. Veja como funciona e o que muda.

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A novidade do empréstimo do FGTS que animou TODO MUNDO | Foto: Jeane de Oliveira / noticiadamanha.com.br

Como funciona a modalidade?

O empréstimo com o saldo do FGTS é capaz de antecipar até 12 anos do saldo. Depende muito do valor contido no fundo. Todos os anos os trabalhadores têm direito a uma determinada porcentagem. Logo — após este período, os mesmos acabam recebendo cerca de 50%-5% do valor — dependendo vo saldo acumulado.

O empréstimo usando o FGTS simplesmente entrega ao trabalhador o valor cheio, e todo ano — desconta o valor da parcela do valor que o mesmo possui direito. Lembrando que nesses casos, o trabalhador acaba ficando com o saldo do FGTS bloqueado.

Com isso, não é possível realizar saques. Apenas ficará pagando pelo tempo determinado o banco em si. Tal como um empréstimo consignado. Por esse motivo — as parcelas são tão atraentes para os brasileiros.

É uma modalidade nova no mercado, e desde a sua criação em 2020 — foi responsável pelo empréstimo de mais de R$ 100 bilhões. Totalizando mais de 17 milhões de pessoas contratantes.

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Afinal, vale a pena?

Depende do perfil do trabalhador. Porque por mais que os bancos realmente antecipem o valor contido no saldo do FGTS, há um preço a ser pago. Por mais que os juros sejam pequenos, ainda há juros.

Por esse motivo, caso o trabalhador tenha R$ 20 mil acumulado. Receberá um pouco menos. Lembrando que caso ele seja demitido sem justa causa, não terá acesso ao valor total.

Sem contar que todos os anos não serão pagos o valor referente ao saque-aniversário. Haja vista que no momento que o dinheiro cai, o banco automaticamente retém o dinheiro.

Caso o valor seja direcionado para investimentos ou algo realmente necessário. Bem como a compra de uma casa ou automóvel, poderá valer a pena. Caso seja pra gastar de maneira dissoluta não é algo tão válido.

Caso seja necessário posteriormente, o trabalhador estará sem a receita em si. Saindo do seu trabalho somente com as parcelas do seguro desemprego e outras taxas proporcionais, mas sem o direito ao montante maior do FGTS.

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