Recado sobre o Bolsa Família – O mês de setembro chega com expectativas renovadas para milhões de brasileiros que contam com o programa Bolsa Família para complementar a renda. No último mês, a iniciativa assistencial beneficiou aproximadamente 21 milhões de famílias, distribuindo uma média de R$ 684,17 por beneficiário. O governo federal aportou cerca de R$ 14 bilhões no programa, reforçando seu compromisso com as famílias de baixa renda. Mas quais são as condições para participar do Bolsa Família em 2023 e o que os beneficiários podem esperar para o mês de setembro?
Parcelas do Bolsa Família
O Bolsa Família é destinado a famílias cuja renda per capita seja de até R$ 218 mensais. O valor é calculado com base em todos os rendimentos dos membros da família, que são somados e divididos pelo número de pessoas da unidade familiar. A quantia mínima repassada pelo governo é de R$ 600, mas há a possibilidade de acréscimos. Por exemplo, desde março deste ano, crianças de zero a seis anos de idade recebem um adicional de R$ 150. Ademais, desde junho, um complemento de R$ 50 também é repassado para cada membro da família com idade entre 7 e 18 anos, bem como para gestantes, sob o nome de Benefício Variável Familiar.
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O calendário de pagamentos do Bolsa Família para setembro trouxe algumas novidades. Originalmente, os repasses deveriam iniciar no dia 18 do mês. No entanto, o governo federal antecipou a disponibilização dos recursos para os beneficiários identificados pelo Número de Identificação Social (NIS) terminado em 1. Estes cidadãos podem realizar a retirada já no dia 16 de setembro, por meio do aplicativo Caixa Tem. As datas de pagamento variam de acordo com o último dígito do NIS: beneficiários com NIS terminado em 2 poderão retirar o dinheiro no dia 19, aqueles com NIS final 3 no dia 20, e assim sucessivamente até o NIS final 0, cuja data está prevista para 29 de setembro.
A relevância deste programa para as famílias mais carentes é indiscutível, sobretudo em um contexto de crise econômica agravada pela pandemia da Covid-19. O Bolsa Família se tornou uma ferramenta de extrema importância na promoção da segurança alimentar, saúde e educação. A distribuição dos recursos é meticulosamente planejada para auxiliar os mais vulneráveis, focando especialmente em crianças e gestantes, o que demonstra o compromisso do governo federal com o desenvolvimento humano.
Sobre os adicionais
É interessante notar que os acréscimos implementados ao longo de 2023, especificamente o adicional de R$ 150 para crianças de zero a seis anos e o de R$ 50 para membros de 7 a 18 anos e gestantes, representam um esforço contínuo do governo em adaptar e melhorar o programa, atendendo às necessidades emergenciais das famílias beneficiadas.
Por isso, o Bolsa Família continua a ser um dos programas sociais mais importantes do Brasil, com impactos significativos na redução da pobreza e na promoção do bem-estar das famílias. Com a chegada de setembro, as atenções se voltam para o novo calendário de pagamentos, que começa mais cedo para alguns. Esta antecipação, somada aos acréscimos recentemente implementados, reforça a importância e a eficácia do programa em um momento de tantas incertezas e desafios socioeconômicos enfrentados pelos brasileiros.
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