Há dois anos, o mundo passava por um dos momentos mais complicados de sua história, a terrível pandemia da covid-19, que na época, tirou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Diariamente, nos noticiários, os números de óbitos em decorrência do vírus apenas aumentavam. Pensando nisso, a OMS decidiu realizar uma espécie de rastreio constante, para identificar possíveis patógenos que podem causar pandemias futuras, confira as principais ameaças.
Consequências de uma pandemia
A principal consequência que há durante uma pandemia, é o óbito de milhares de pessoas. Para se ter noção, na pandemia da covid-19, pelo menos 15 milhões de pessoas acabaram entrando em óbito, isso sem contar nas pessoas que ficaram com sérias sequelas após vencer a doença.
Além disso, há um grande impacto econômico, causado tanto pelos óbitos quanto pelas medidas sanitárias que precisam ser adotadas para que o vírus não se espalhe ainda mais rápido. Tudo isso acaba gerando um caos coletivo.
Já que até mesmo as comidas ficam em escassez, há pessoas que compram em grande quantidade, para evitar que falte, mas isso acaba prejudicando quem possui menos condições. Por isso, para evitar que um cenário do tipo aconteça novamente, o melhor caminho é a prevenção.
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OMS está realizando um grande levantamento sobre o assunto
Para evitar que isso aconteça, a OMS com a ajuda de mais de 300 cientistas que estão ligados à entidade, está realizando vários experimentos a fim de identificar evidências que possam comprovar quais os patógenos mais nocivos para a humanidade.
Ao todo, já foram identificadas mais de 25 famílias, incluindo vírus e bactérias, eles são considerados bem perigosos para toda a sociedade e caso ocorra um surto, pode fugir do controle das autoridades sanitárias.
O que causou bastante apreensão de todos, foi uma patologia chamada de “Doença X”, ela foi incluída na temida lista. Segundo os cientistas, o microorganismo responsável por ela ainda é desconhecido, todavia, é de origem animal.
Alguns patógenos identificados
Febre do Vale Rift
A primeira vez que houve a identificação do vírus em questão, foi em 1931 no Quênia, ele possui uma prevalência em animais, entretanto, pode acabar afetando os humanos. Quem é contaminado por ele, pode acabar desenvolvendo problemas oculares, meningoencefalite e até febre hemorrágica.
Vírus de Marburg
O vírus citado é bastante parecido com o do ebola, patologia essa que provoca febre hemorrágica grave, as principais evidências aconteceram na África.
Zika
Também há a Zika, doença essa que causa microcefalia em bebês, ela é causada pela picada do mosquito Aedes aegypti. Embora seja uma doença conhecida, o vírus possui potencial para atingir vários continentes.
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