Selena Sheikh, uma mulher de Singapura, teve sua atenção redobrada após a amiga notar algo diferente em um dos arranha-céus. Ela participava do Music Run, um evento anual do país, que consiste em corrida com tema musical. No entanto, não imaginava se deparar com a criatura, conforme o relato.
Quando a dupla escalou o telhado de um dos prédios, enxergaram o que parecia ser um grande pavão no arranha-céu. Claramente, as duas mulheres não deixaram de registrar o momento, misturado com excitação e choque.
Como é incomum encontrar pavões na cidade, sendo mais presentes em Sentosa, uma ilha na costa sul do país, Sheikh não conseguia esconder sua perplexidade. Na foto capturada, a criatura presente no alto ainda parecia ser muito grande, deixando a situação ainda mais chocante.
Identidade finalmente revelada
O mistério envolvendo a presença da criatura foi concluído quando a dupla de amigas resolveu dar um zoom na imagem. Elas finalmente perceberam o que se passava e não deixaram de rir da situação.
Na realidade, o ser encontrado no arranha-céu não se tratava de um pavão. Era apenas uma garça que alimentou a imaginação das amigas.
A moça ainda ficou impressionada com o registro e decidiu compartilhar em um grupo do Facebook, interrogando os internautas sobre a criatura, de fato, ser um pavão. Diversos usuários da rede social também acreditaram ser, apesar de se tratar apenas de uma impressão.
Para completar, Sheikh ainda é considerada como uma observadora assídua de pássaros, o que torna sua experiência com o ocorrido ainda mais marcante e inusitada.
O que é o Dodô?
Dodô ou dodó é uma espécie extinta de ave da família dos pombos que era endêmica de Maurício, uma ilha no Oceano Índico a leste de Madagascar. Era incapaz de voar e não tinha medo de seres humanos, pois evoluiu isolado e sem predadores naturais na ilha que habitava.
Por que o dodô foi extinto?
Ainda de acordo com o veículo, os registros do século seguinte mostraram como a adaptação humana nas ilhas contribuiu para o desaparecimento da rara ave; menos de 100 anos depois da chegada, no ano de 1681, já não havia mais dodôs visíveis no espaço aéreo local, sendo os últimos registros de avistamento do pássaro.
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