Descubra quando o Bolsa Família de setembro cairá na conta

Bolsa Família em setembro – Os pagamentos do Bolsa Família para o mês de agosto estão chegando ao fim, mas as famílias em situação de vulnerabilidade já podem respirar aliviadas. O Governo Federal acaba de divulgar as datas para o mês de setembro, e elas trazem uma novidade: mudanças nos valores e critérios do programa. O auxílio, que hoje já beneficia mais de 21 milhões de famílias, segue sua missão de ser o alicerce financeiro para quem mais precisa. E se você está se perguntando como essas alterações afetarão o bolso e a vida de milhões de brasileiros, continue lendo para entender os detalhes.

Descubra quando o Bolsa Família de setembro cairá na conta
O Bolsa Família é um programa social que auxilia mais de 21 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade no Brasil. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / noticiadamanha.com.br

Cronograma do Bolsa Família

O Bolsa Família passou por uma reformulação significativa neste ano. Os valores foram reajustados, e agora as famílias podem receber um valor mínimo de R$ 600, com adicionais de R$ 150 e R$ 50, dependendo da composição familiar. Isso representa uma ampliação na capacidade do programa de atender às necessidades básicas das famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A definição desses valores tem como objetivo adaptar o programa à realidade econômica atual, fazendo com que o auxílio seja ainda mais eficaz no combate à pobreza.

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O pagamento do benefício seguirá o padrão já estabelecido, com liberação nos dez últimos dias úteis de cada mês, de acordo com o número final do NIS (Número de Identificação Social) do beneficiário. Para o mês de setembro, o calendário específico já foi anunciado: os pagamentos começam no dia 18 para os inscritos com NIS final 1 e vão até o dia 29 para aqueles com NIS final 0. A retirada do dinheiro poderá ser feita pelo aplicativo Caixa Tem, seguindo o cronograma estipulado.

Os critérios para elegibilidade ao programa também foram atualizados. Atualmente, o auxílio é direcionado para brasileiros com renda mensal per capita de até R$ 218. A inscrição ou atualização dos dados deve ser feita no Cadastro Único (CadÚnico), uma plataforma que reúne informações sobre as famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade e é crucial para o acesso a diferentes políticas sociais do governo.

Atualização e reformulação

Um dos pontos mais relevantes da recente atualização é a estrutura cumulativa dos valores. O programa agora oferece R$ 142 por pessoa na família, além de adicionais para crianças de até seis anos (R$ 150), crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos (R$ 50), gestantes (R$ 50) e lactantes (R$ 50). Essa modulação dos valores tem como intenção dar um suporte mais amplo e diversificado, atendendo às necessidades específicas de cada grupo familiar.

A reformulação do Bolsa Família chega em um momento crucial, quando o país enfrenta desafios econômicos e sociais agravados pela pandemia da COVID-19. O aumento nos valores e a introdução de critérios mais flexíveis são parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer a rede de proteção social e mitigar os impactos negativos na vida de milhões de brasileiros.

Com estas mudanças, o Governo Federal espera não apenas proporcionar alívio financeiro imediato, mas também criar condições para uma melhoria sustentável na qualidade de vida das famílias beneficiadas. Agora, o que resta é acompanhar como essas modificações serão recebidas pela população e que impacto terão na meta contínua de redução das desigualdades sociais no Brasil.

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