Não é nenhum exagero afirmar que todo brasileiro tem diversos sonhos para realizar, sendo que o sonho de ficar rico faz parte da vida de boa parte da população.
E, nesta constante busca rumo à prosperidade financeira, é muito importante o ato de analisar quais são os equívocos que podem estar sendo cometidos. Afinal, comuns principalmente na classe média brasileira, tais equívocos podem atrapalhar o caminho rumo à riqueza, conforme será explicado nos tópicos deste artigo.
O tabu sobre dinheiro é comum até para quem quer ficar rico
Os dados oficiais divulgados por instituições brasileiras apontam uma disparidade que é realmente alarmante: no geral, aquele 1% dos cidadãos brasileiros com maior renda ganha aproximadamente 35 vezes mais que a metade considerada mais pobre, como aponta o IBGE.
Para piorar a situação, o tema “dinheiro” é evitado frequentemente, quando o assunto é discuti-lo abertamente: é um verdadeiro tabu, que leva a temática financeira a ser abordada de maneira discreta ou mesmo a leva a ser evitada, enquanto muito outros tópicos, como a educação e a saúde, são debatidos com uma facilidade infinitamente maior.
Para Ana Oliveira, que é especialista em finanças pessoais, o dinheiro merece ser discutido de forma mais séria, para que não se crie um vácuo de conscientização financeira que, por sua vez, irá resultar em um tipo de analfabetismo que compromete a sustentabilidade da vida de qualquer pessoa, com o passar do tempo.
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Os erros que devem ser evitados por quem quer ficar rico
No cenário brasileiro, uma pessoa é considerada de classe média quando recebe por mês uma quantia que fica entre R$ 2.284 e R$ 9.847, de acordo com a FGV (Fundação Getúlio Vargas). E, com base no que recebe, qualquer indivíduo consegue refletir sobre como, exatamente, está gastando seu montante.
Uma boa forma de começar essa reflexão e tentar realmente ficar rico é reconhecer os erros que a classe média comete, que impactam o processo de formação de riqueza e devem ser evitados de acordo com a realidade de cada pessoa.
Além disso, Ana Oliveira enfatiza que muitos desses erros fazem parte de todas as camadas sociais. São eles:
O erro de pensar que os carros são uma forma de ativo
Ocorre que os carros, na verdade, perdem valor com o tempo, isso sem citar os gastos que geram por conta da manutenção.
Eles são basicamente bens de uso, sendo importante avaliar se a compra de um é realmente necessária.
O erro de não falar sobre finanças com os filhos
Falar sobre dinheiro de forma aberta é essencial para que os filhos tenham uma mentalidade mais próspera.
Eles devem ser educados pelo exemplo, sendo esta a melhor forma de transmitir e fixar conhecimento.
O erro de recorrer a parcelamentos e financiamentos de forma excessiva
É comum usar empréstimos, por exemplo, para antecipar desejos, mas isso somente atrapalha quem quer ficar rico.
É preciso ponderar as necessidades verdadeiras e jamais se comprometer além dos que as finanças atuais permitem.
O erro de deixar de aprender
O caminho rumo ao enriquecimento exige que o aprendizado seja constante, pois o conhecimento é o principal aliado que qualquer pessoa terá nesse processo.
A educação continuada gera transformações verdadeiras.
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