Uma excelente notícia acaba de vir à tona inerente ao programa Minha Casa, Minha Vida e deixa todos os brasileiros eufóricos, com a possibilidade de ter acesso ao programa e realizar o sonho de ter a casa própria. Anteriormente, o programa visava principalmente a população de baixa renda, contudo, o Governo Lula promete ampliar ainda mais o programa e começar atender os brasileiros de classe média, pois eles também ‘precisam’ ter a casa própria, entenda.
Como funciona o Minha Casa, Minha Vida (MVMV) atualmente?
Atualmente, o programa MVMV visa simplificar o processo para que os brasileiros tenham acesso a casa própria por intermédio do financiamento habitacional, para famílias que residam em área urbana e sua renda mensal seja de até R$ 8 mil.
Lembrando que não é restrito apenas a zona urbana, famílias que moram em regiões rurais também podem ser contempladas com o programa, desde que a renda bruta anual não passe de R$ 96 mil.
Todavia, agora, o plano do Governo é mudar essa faixa dos beneficiários do programa e atender também a população de uma classe superior, para que eles também tenham acesso ao benefício e consigam adquirir sua casa própria.
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Como haverá a viabilidade para o programa atender mais pessoas?
Ainda há dúvidas acerca disso, para saber como poderá haver a ampliação do MVMV para atender todas as pessoas, a saber, as principais são:
- Incluir as pessoas de classe média na Faixa 3 do programa, que atualmente, contempla pessoas com renda de R$ 4.400 até R$ 8 mil até R$ 12 mil;
- Outra maneira seria usar o FGTS das pessoas para viabilizar o uso do programa habitacional, mas fora do âmbito do MVMV.
No momento, é preciso que haja um estudo mais detalhado sobre o assunto para que o Governo consiga saber qual a opção mais viável na situação em questão.
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Aumento do subsídio para os beneficiários
Nos próximos dias, deve ocorrer uma reunião pelo Conselho Curador do FGTS, para que venha aumentar o subsídio do programa para as pessoas de baixa renda. O foco é que ocorra um desconto no valor da entrada, para aumentar de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil.
Outra proposta é aumentar o valor do imóvel para a faixa 3 do programa, que como já foi informado, contempla a classe mais alta do programa, sendo de R$ 264 mil para R$ 350 mil. Lembrando que a medida deve contemplar todo território nacional e não apenas algumas capitais.
Por fim, os técnicos do programa estão sugerindo que haja o aumento do valor do imóvel para as Faixas 1 e 2 do programa, para a Faixa 1, o valor máximo é de R$ 190 mil, ao passo que para famílias da Faixa 2, o valor é de R$ 264 mil.