O Bolsa Família, atualmente, é o principal programa de transferência de renda que há no Brasil, mensalmente, ele garante que mais de 20 milhões de brasileiros tenham uma renda mínima para que consigam sobreviver. E após o lançamento do novo bolsa família, os parâmetros considerados melhoraram ainda mais, haverá famílias que irão receber valores superiores a R$ 1.000, por exemplo. Mas por conta disso tudo, a fiscalização ficará mais rígida, portanto, confira as novas regras para que alguém seja excluído do programa social.
Quais são os principais pontos que se deve tomar cuidado?
Antes de qualquer pessoa entrar no Bolsa Família, ela precisava estar devidamente cadastrada no CadÚnico e é exatamente nesse cadastro que ela deve ter cuidado em um primeiro momento. Pois são as informações fornecidas no ato do cadastro que irão definir se a pessoa está ou não apta para participar do programa.
Uma vez que o Bolsa Família é a porta de entrada para os demais programas sociais, seja em qual esfera do governo for. Então, é de suma importância que o beneficiário tenha sido fiel às informações fornecidas, isto é, colocado realmente todos os membros que moram na casa, informando a renda familiar e também informações sobre quem trabalha ou não na casa.
Já que infelizmente é comum ocorrer uma espécie de ‘desmembramento familiar’, para que a família consiga ter alguém trabalhando e mesmo assim receber o bolsa família. Às vezes isso ocorre por medo de perder o benefício e também perder o emprego e ficar sem nada. Para isso, uma nova regra foi criada, que quando um membro conseguir um emprego, ainda poderá receber o bolsa família por 24 meses, após esse período, caso continue com a carteira assinada, o benefício é cortado.
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Quais serão os próximos alvos dos bloqueios?
Como salientado, o governo irá intensificar ainda mais a fiscalização a fim de retirar do programa quem não cumpre as regras. Em um primeiro momento, o grupo alvo são três, a saber: Pessoas que não atualizam o seu cadastro há mais de 2 anos, pessoas que a renda familiar não está batendo com outras bases de dados e famílias unipessoais.
Nesses dois primeiros casos, o ideal é que a pessoa compareça até uma unidade do CRAS para atualizar as informações e caso ela não esteja mais enquadrada, ela será retirada do programa de maneira compulsória.
Já no último caso, a única solução é a pessoa comprovar que de fato mora sozinha em uma casa e cumpre os requisitos para fazer parte do programa social, caso não comprove, será retirada também.
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