Não é de hoje que os brasileiros sabem que o Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) irá retornar para o Brasil. Com isso milhares de famílias serão beneficiadas novamente. Existindo faixas de renda que irão dividir as famílias, desde a mais humilde a menos humilde terão acesso ao programa. Em parceria com a Caixa Econômica Federal, o Governo Federal prevê a construção de milhares de casas através do programa. Entretanto, as construtoras responsáveis pretendem mudar algumas regras no programa! Entenda o que muda e quem tem direito.
Minha Casa, Minha Vida
O Programa possui três faixas de renda. A última faixa representa as famílias que possuem renda mensal de até R$ 8 mil. De acordo com a renda mensal familiar, maior será a possibilidade de financiamento imobiliário através da Caixa Econômica Federal.
Para ter acesso ao programa é necessário entrar em contato com a prefeitura local para os brasileiros de faixa 1, ou diretamente com alguma construtora parceira para os brasileiros de faixa 2 e 3.
Desse modo, os brasileiros que optarem pela faixa 1 precisarão passar por uma fila. Que a priori, não está tão grande como em anos atrás. A prefeitura/Governo Federal entra em contato com a construtora e assim começam as obras.
A mudança que as empreiteiras querem é que as obras feitas para os brasileiros de faixa 1 sejam de cárater público e não de consumo. Ou seja, que esteja sendo tratado como uma obra pública, bem como a construção de uma rua ou pista.
O principal intuito disso é se livrar de pequenas reclamações. Para que no momento que ocorrer algum problema na construção, as famílias entrarem em contato com a prefeitura e não com elas. E bem como ocorre nas obras públicas, a prefeitura aciona a construtora que vai resolver o problema.
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Empresas estão chegando ao limite
O grande problema é que a maioria das empresas que atendem a faixa 01 do programa habitacional estão com sérios problemas de sobrecarga. Porque qualquer problema existente os moradores acabam contatando diretamente a construtora.
Por isso, há uma série de defeitos e problemas que precisam ser resolvidos. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) ressalta que as empresas não estão querendo fugir de suas responsabilidades, mas que o pedido seja feito pelas vias corretas.
Portanto, é necessário que os moradores entrem em contato com a prefeitura ou diretamente pela Caixa Econômica Federal. Desse modo, o requerimento irá acontecer na ordem correta e irá evitar a superlotação.
Espera-se que daqui para o fim do ano O Governo Federal feche parceria com novas empresas e isso auxilie o processo de construção das casas. Lembrando que mais de 10 mil casas já foram concluídas e entregues neste período de 04 meses.