O Bolsa Família é um programa social que existe há 2 décadas, durante esse período ele mudou de nome, contudo, ele voltou agora em 2023 com tudo, com super benefícios a fim de ajudar a população mais carente do Brasil. Agora, os beneficiários irão receber o auxílio de acordo com a quantidade de membros que há na casa, o que torna o processo mais justo e igualitário. Portanto, confira quem receberá os valores extras neste mês de abril.
Como se cadastrar no Bolsa Família?
O Bolsa Família é um benefício social como qualquer outro, então, para se cadastrar nele é preciso que a família tenha se cadastrado previamente no Cadastro Único, que serve como o banco de dados do governo para entender como está o cenário das famílias brasileiras que vivem em estado de pobreza e extrema pobreza.
Uma vez tendo o cadastro ativo, a família pode ser remanejada para vários programas sociais, como o progredir, auxílio gás ou até mesmo o Bolsa Família. Para o bolsa família em específico, é importante que a renda per capita seja de no máximo R$ 218. Já para os demais programas, eles possuem sua própria política de adesão.
Portanto, não há um ‘site’ onde você se inscreve somente no bolsa família, simplesmente, você se inscreve no CadÚnico e a partir desse momento, você será remanejado para os programas sociais que você possui direito. Lembrando que atualmente há uma lista de espera bastante grande para o bolsa família, então, provavelmente seu cadastro irá demorar um pouco.
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Quem irá receber o valor extra?
O valor extra será pago para os beneficiários do Bolsa Família que possuem crianças no núcleo familiar, lembrando que elas precisam ter idade entre 0 e 6 anos, para cada criança, a família irá receber um extra de R$ 150. Mas é preciso ressaltar que há um número limitado de crianças por família, no caso, 2 crianças. O que totaliza um benefício de no máximo R$ 900.
Por outro lado, de junho em diante, outros benefícios também serão concedidos para os beneficiários do bolsa família, um valor extra de R$ 50, para jovens com idade entre 7 e 18 anos, além de mulheres grávidas. Mas é uma via de mão dupla, o estado irá ajudar as famílias e as famílias precisam ajudar o estado.
Isso irá ocorrer tornando-se obrigatório a vacinação das crianças, além de uma boa frequência escolar, caso a família não consiga garantir isso para os dependentes, ela pode perder o direito ao benefício.
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