O Governo Federal, de modo geral, está sempre em busca de alternativas para transformar a realidade dos brasileiros para melhor, principalmente no quesito financeiro. E o Bolsa Família é um claro exemplo disso.
Esse nada mais é do que o principal programa social do Partido dos Trabalhadores (PT), e voltará a ser paga para os beneficiários oficialmente no dia 20 de março, substituindo o Auxílio Brasil, utilizado durante a gestão de Jair Messias Bolsonaro (Partido Liberal – PL).
Como já havia sido informado por Luiz Inácio Lula da Silva, porém, o Bolsa Família estará “turbinado” durante sua própria gestão, sendo composto por repasses extras.
Além disso, o governo se mantém aberto a novas propostas, como a que foi apresentada recentemente e tem por objetivo melhorar os repasses para os beneficiários que tenham alguma deficiência física.
Emendas têm por objetivo aumentar o Bolsa Família para quem é deficiente
A proposta acima citada foi feita por Duarte Júnior, deputado federal do PSB-MA, e nada mais é do que duas emendas complementares à MP (Medida Provisória) que foi editada diretamente por Lula, de modo a dar origem ao novo Bolsa Família.
Ocorre que, em seu novo formato, esse programa social irá considerar diversos fatores ligados às famílias beneficiárias, de modo a auxiliar muitas delas de forma ainda mais expressiva.
Seu repasse oficial continuará sendo de R$ 600, assim como era nos repasses do Auxílio Brasil. Porém, a partir do dia 20 de março, as famílias receberão R$ 150 a mais, caso tenham em seus núcleos crianças de no máximo seis anos de idade.
Além disso, estão previstos para começar no meio do ano outros repasses significativos, como R$ 50 para mulheres beneficiárias do Bolsa Família que venham a engravidar, e R$ 50 para famílias que fazem parte do programa e tenham membros entre sete e dezoito anos.
Seguindo essa mesma lógica, Duarte Júnior apresentou suas propostas de emendas, nas quais solicita um repasse extra também nos casos em que um membro familiar tiver deficiência física.
Chamado de Bolsa Inclusão, esse repasse extra busca ser um valor cumulativo ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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A decisão final pode ser tomada a qualquer momento
Embora seja de muito interesse de boa parte da população, esse valor extra do Bolsa Família, voltado para pessoas com deficiência, ainda não tem uma data exata para começar a ser pago.
Isso por que a proposta deverá seguir para a Câmara dos Deputados para, então, ir para votação no Plenário, de onde seguirá para o Senado.
Todo o percurso ainda pode ser repleto de alterações no texto, e só ao final de tudo o presidente da República terá novo acesso, a fim de sancionar ou vetar a proposta.
Quem tem direito ao Bolsa Família e maiores interesses nesse assunto, portanto, deve acompanhar de perto os anúncios feitos a respeito.
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