A Meta lançou recentemente seu novo assistente de inteligência artificial, o Meta AI, no Brasil, oferecendo aos usuários uma ferramenta poderosa e versátil.
A novidade, que pode ser acessada diretamente nos aplicativos WhatsApp, Instagram e Facebook, começou a ser liberada no mesmo dia em que entraram em vigor os novos termos de privacidade da empresa, que incluem o uso de dados pessoais para treinar sua inteligência artificial.
Com isso, os usuários terão à disposição uma tecnologia avançada capaz de auxiliar em diversas tarefas do dia a dia. O Meta AI funciona de maneira semelhante ao ChatGPT, da OpenAI, e ao Gemini, do Google, sendo projetado para responder a perguntas, auxiliar na criação de textos elaborados, planejar atividades, gerar imagens e até escrever códigos de programação.
Uma nova tecnologia está sendo integrada nos aplicativos da Meta e também estará disponível no site meta.ai, com acesso gradual após seu lançamento recente.
Recursos do Meta AI: uma ferramenta multifuncional
O assistente oferece uma ampla gama de funcionalidades, ajudando na criação de textos e imagens, além de auxiliar em estudos, projetos criativos e programação.
A Meta projeta que o Meta AI alcance 500 milhões de usuários mensais até 2024, integrando-se às plataformas da empresa para facilitar tarefas criativas e organizacionais.
Com o novo recurso, usuários podem realizar tarefas de forma mais eficiente, utilizando a inteligência artificial para consultas rápidas e criação de soluções personalizadas. Essa inovação marca um grande avanço na melhoria da experiência digital.
Expansão global: 43 países até 2024
Foi lançado em seis países, incluindo o Brasil, e deve atingir 43 mercados até o fim de 2024, visando competir com o ChatGPT e o Gemini como uma das ferramentas de IA mais acessíveis globalmente.
A expansão faz parte da estratégia de integrar IA aos principais serviços da empresa, proporcionando uma experiência mais dinâmica. Com a chegada a mais países, o assistente deve ganhar novas funcionalidades, ampliando sua relevância para diversos públicos e necessidades.
No entanto, o sucesso dependerá da aceitação dos usuários em relação à coleta de dados pessoais para aprimorar a inteligência artificial da empresa, um ponto que gera discussões importantes sobre privacidade e segurança digital.
Coleta de dados para treinar IA: nova política de privacidade
Com o lançamento do Meta AI, a Meta atualizou sua política de privacidade, permitindo a coleta de dados de usuários para treinar sua IA. Essa mudança gerou debates entre especialistas e usuários sobre o uso de informações pessoais para aprimorar os sistemas de inteligência artificial.
A mudança foi anunciada em setembro após a aprovação de uma adequação da Meta pela ANPD. Inicialmente, a empresa alterou sua política de privacidade sem aviso, levando à intervenção da ANPD. Agora, os usuários podem optar por não permitir o uso de seus dados, garantindo maior controle sobre suas informações pessoais.
A nova política de coleta de dados busca aprimorar o Meta AI, permitindo que o assistente aprenda com as interações dos usuários. A Meta garante que os dados serão tratados de forma segura e anônima, respeitando as regulamentações de privacidade.
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O futuro do Meta AI e os desafios da privacidade digital
Com o aumento da adoção de assistentes , o debate sobre privacidade digital se intensifica. Apesar das adequações às regulamentações de proteção de dados, muitos usuários continuam preocupados com o uso de suas informações pessoais no treinamento dessas ferramentas de IA.
A Meta argumenta que o uso de dados é essencial para aprimorar, mas assegura que os usuários podem optar por não compartilhar suas informações. Essa transparência é considerada fundamental para manter a confiança dos usuários.
Em um cenário de crescente presença da IA no cotidiano, promete facilitar a vida digital dos usuários. No entanto, equilibrar inovação tecnológica e proteção à privacidade seguirá sendo um desafio central para outras empresas. Para mais detalhes, visite o site oficial ou os aplicativos da Meta.
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