O papel das mulheres no cenário econômico mundial tem ganhado destaque, com várias delas alcançando posições de destaque e influência. Em 2023, a presença feminina entre os mais ricos evidenciou não apenas a capacidade de manutenção, mas também de multiplicação de patrimônios herdados e construídos.
Cerca de 60 novas mulheres marcaram presença nas listas de bilionários, com suas fortunas somadas ultrapassando a impressionante cifra de US$ 621 bilhões.
Inovação e filantropia: transformando fortunas em força para o bem
Entre estas mulheres, destacam-se as herdeiras de grandes conglomerados e magnatas que não só souberam preservar o legado familiar, mas também ampliá-lo por meio de investimentos estratégicos e iniciativas filantrópicas.
Françoise Bettencourt Meyers, com sua herança da L’Oréal, Alice Walton, herdeira do Walmart, e Julia Koch ilustram a capacidade feminina de liderar em setores tradicionalmente dominados por homens. Bettencourt Meyers, por exemplo, não somente administra com sucesso a participação na L’Oréal, mas também atua ativamente em causas filantrópicas, como sua notável doação de US$ 226 milhões para a restauração da Catedral de Notre Dame.
Alice Walton, por sua vez, focou suas energias e recursos na curadoria de artes, contribuindo significativamente para a cultura e educação por meio de seu museu, o Crystal Bridges. Já Julia Koch se destaca por sua atuação filantrópica e por investimentos significativos em imóveis, incluindo a venda de uma luxuosa cobertura por US$ 41 milhões.
MacKenzie Scott revolucionou o campo da filantropia com doações que ultrapassam os US$ 14 bilhões, estabelecendo um novo paradigma para a distribuição de riqueza e apoio a instituições de caridade. Sua abordagem dá autonomia total às organizações beneficiadas, o que representa uma inovação no modo de fazer filantropia.
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Estas outras mulheres foram referência mundial
Jacqueline Mars e Miriam Adelson são outras figuras proeminentes que, além de gerir suas fortunas, contribuem significativamente para a sociedade através de diversas iniciativas.
Rafaela Aponte-Diamant e Gina Rinehart demonstram a diversidade dos campos de atuação das mulheres mais ricas, abrangendo desde a decoração de cruzeiros até a liderança em empresas de mineração e gado. Savitri Jindal administra um vasto conglomerado na Índia, enquanto Abigail Johnson lidera a Fidelity Investments, expandindo o legado da família para o futuro digital com investimentos em criptomoedas.
As histórias dessas mulheres não apenas refletem a crescente influência feminina no mundo das finanças e além, mas também ilustram a mudança de paradigma sobre o que significa ser uma mulher no topo da hierarquia econômica global.
Suas contribuições vão muito além da preservação de riquezas, englobando inovações, filantropia e um compromisso com o progresso social e cultural. Essas mulheres estão redefinindo o conceito de sucesso e poder, provando que é possível transformar fortunas em forças para o bem, promovendo mudanças significativas e duradouras no mundo.
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