As datas de pagamento dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para o mês de março já estão disponíveis para consulta. Beneficiários do INSS, incluindo aposentados, pensionistas e aqueles que recebem outros auxílios, devem ficar atentos ao calendário de repasses.
O cronograma de março mantém a ordem habitual, sem alterações, beneficiando aproximadamente 39 milhões de pessoas.
Calendário de Pagamento do INSS em Março
Os pagamentos são organizados com base no último número do cartão de benefício, excluindo-se o dígito verificador. Esta metodologia busca simplificar o acesso aos valores devidos. Importante destacar que há uma distinção entre quem recebe até um salário mínimo e quem tem benefícios maiores. Esta divisão permite uma distribuição mais eficiente dos repasses.
Para beneficiários que recebem até um salário mínimo:
- Final 1: 22 de março
- Final 2: 25 de março
- Final 3: 26 de março
- Final 4: 27 de março
- Final 5: 28 de março
- Final 6: 1 de abril
- Final 7: 2 de abril
- Final 8: 3 de abril
- Final 9: 4 de abril
- Final 0: 5 de abril
Para aqueles com benefícios acima de um salário mínimo:
- Finais 1 e 6: 1 de abril
- Finais 2 e 7: 2 de abril
- Finais 3 e 8: 3 de abril
- Finais 4 e 9: 4 de abril
- Finais 5 e 0: 5 de abril
Consulta e serviços do INSS
O INSS administra uma variedade de benefícios, como aposentadorias, auxílio-doença, pensões, entre outros. Para informações detalhadas, os cidadãos podem acessar o site oficial ou o aplicativo Meu INSS, disponível para Android e iOS. Alternativamente, a Central 135 está à disposição para atendimento.
Esse calendário assegura que todos os segurados estejam informados sobre quando esperar seus pagamentos, facilitando o planejamento financeiro. A organização e transparência do INSS são cruciais para garantir que os benefícios cheguem a quem de direito, de forma ágil e eficaz.
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Vale a pena fazer empréstimo consignado?
Avaliar se vale a pena fazer um empréstimo consignado exige uma análise cuidadosa das circunstâncias individuais. Este tipo de empréstimo tem como característica marcante a dedução das parcelas diretamente da folha de pagamento ou do benefício previdenciário do contratante.
A principal vantagem é a taxa de juros, geralmente mais baixa em comparação a outras modalidades de crédito disponíveis no mercado. Isso acontece porque o risco de inadimplência é reduzido, visto que as parcelas são automaticamente descontadas.
Entretanto, é fundamental considerar o impacto dessa dívida no orçamento mensal. Comprometer uma parte da renda fixa com o pagamento de empréstimos pode não ser a melhor escolha para quem já possui outras obrigações financeiras significativas.
Recomenda-se, portanto, avaliar a real necessidade do crédito, as condições oferecidas e, sobretudo, se há capacidade financeira para arcar com as parcelas sem comprometer a saúde financeira. Avaliar outras opções e consultar um especialista financeiro também pode ser uma estratégia acertada antes de tomar uma decisão.
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