Logo após a pandemia, o Ensino EaD tomou conta do Brasil. Inúmeras faculdades se prepararam para conseguirem oferecer a modalidade para seus alunos. Nesta última semana; aconteceu uma alteração na Portaria Normativa n° 11/2017 — pelo Ministério Público. Que pretende alterar a maneira como alguns cursos superiores são oferecidos. Veja todos os detalhes e quais alunos serão afetadas.
EaD chegará ao fim no Brasil?
Não! Trata-se de uma alteração para alguns cursos. Estima-se que cerca de 16 cursos serão afetados pela mudança. Lembrando que ainda não foi oficializado. Mas tudo indica que no próximo ano será alterado mediante o consenso entre os responsáveis pelo Ministério.
A pasta propõe que sejam encerradas a liberação de cerca de 16 formações de nível superior. Estão presentes na lista Enfermagem, Direito, Educação Física, Psicologia, Odontologia e Fisioterapia. São cursos que poderão de ser oferecidos presencialmente.
A proposta da pasta é oferecer aos alunos cursos EaD somente para as gradauções que possuem carga horária presencial obrigatória menor que 30% da quantidade de aulas. Lembrando que se trata de uma medida que deverá ser analisada com cautela; a fim de evitar possíveis erros e prejudicar milhares de alunos.
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Como os alunos serão prejudicados?
Por mais que os alunos possam ser prejudicados, o Ministério da Educação informou que as instituições de ensino que forem afetadas pelas novas normas; terão seis meses para se adequarem a nova modalidade.
Além disso — após este período, não será mais possível receber novos alunos na modalidade EaD para os respectivos cursos. Apenas manter as turmas existentes até o término do período letivo.
Portanto — se tudo caminhar como apontam os especialistas; os alunos matriculados não serão afetados. Haja vista que as instituições terão como obrigação terminarem de ofertarem os respectivos cursos e disciplinas faltantes.
Por fim: milhares de instituições privadas serão afetadas por estas mudanças. Haja vista que o número de alunos EaD de algumas faculdades privadas; acabam ultrapassando o número de alunos presenciais.
Pela facilidade, comodidade e principalmente pela variação de preço. Estima-se que até o fim do primeiro semestre do ano; o Governo terá colocado em prática todas as mudanças citadas. Lembrando que poderá ter alterações nas regras e adição ou redução de alguns cursos.
Há algum tempo alguns especialistas recomendavam a retirada de alguns cursos do sistema EaD; como é o caso dos cursos da área da saúde. Entretanto, esta alteração não possui base nestas reclamações de algumas pessoas; mas com o intuito de auxiliar os alunos e propor uma melhor qualidade de ensino.
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