Estudo revela alimento capaz de rejuvenescer o cérebro humano

Nesta última semana foi publicada uma pesquisa na revista Neurology — que revela a possibilidade de rejuvenescer o cérebro em quase 20 anos. Tudo isso através do consumo de um simples alimento — que é capaz de transformar o corpo humano em uma verdadeira fonte da juventude. Veja abaixo todos os detalhes da pesquisa e o que é preciso para conseguir obter estes resultados.

Cérebro
Estudo revela alimento capaz de rejuvenescer o cérebro humano | Foto de Robina Weermeijer na Unsplash

Pesquisa revela “Fonte de juventude para cérebro”

O cérebro humano é marcado por células que não podem se regenerarem. Por este motivo — danos causados nos neurônios são irreversíveis. Um estudo descobriu um alimento que é responsável por reduzir o acúmulo de placas amiloides no cérebro, marca registrada dos indícios de Alzheimer nos pacientes.

Este estudo sugere que o consumo de espinafre constantemente pode auxiliar tornar o cérebro 19 anos mais jovem. Isto é — aqueles pacientes que consumiam mais porções de espinafre por semana — cerca de até 7/8 vezes semanais; tinham menos quantidade dessas placas que são ligadas ao Alzheimer.

Portanto — o consumo deste alimento ocasiona no rejuvenescimento do cérebro em até 19 anos. Entretanto — esta pesquisa não está diretamente associada ao Alzheimer, mas aos vegetais de folhas verdes. Portanto — o quanto mais consumido for estes alimentos, menos sinais da doença acabam surgindo no cérebro humano.

O estudo ainda está sendo analisado por especialistas do segmento —mas foi feito com 581 pessoas com mais ou menos 84 anos. Os participantes preencheram questionários todos os anos — indicando como funciona a sua dieta.

Através desse estudo ficou confirmado o porquê desses vegetais reduzirem os níveis de Alzheimer nos pacientes; mas um detalhe surpreendeu a todos.

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Estudo revela detalhe impressionante

Um detalhe acabou chamando a atenção de todos. Trata-se de que 39% dos pacientes acabaram sendo diagnosticados com demência antes de sua morte. Já os outros 66% foram diagnosticados com os sinais de Alzheimer. Isto é, logo após a sua morte e realização da autópsia.

Mediante isso — os pesquisadores acabaram classificando a dieta individual de cada paciente. Com isso — chegaram a conclusão do porquê do acúmulo ou não das placas e emaranhados taus e chegaram a seguinte conclusão: o consumo constante de vegetais folhosos verdes auxiliam diretamente na redução das chances do Alzheimer.

Portanto — é recomendado que seja feita a dieta mediterrânea. Trata-se de uma alimentação baseada no consumo de frutas, vegetais e peixes. Totalizando cerca de três porções semanais. Por mais que a pesquisa não tenha comprovado diretamente que realmente existe uma relação direta entre a doença e a dieta — no fundo os cientistas acreditam que há uma relação.

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