Em entrevista recente ao Fantástico, Popó revelou o drama ao acreditar que poderia obter lucros investindo em uma empresa que aparentava ser confiável, mas que acabou lhe causando prejuízos milionários. Continue a leitura, a seguir, e entenda mais detalhes sobre o esquema fraudulento de pirâmides que vitimaram mais famosos.
Golpe nos famosos
E Popó foi à lona, mas desta vez não foi nos ringues, mas em suas finanças. O pugilista Acelino Freitas, compartilhou sua amarga experiência de perder a quantia de R$ 1 milhão ao se tornar vítima de um esquema de pirâmide envolvendo criptomoedas.
Em uma entrevista ao programa Fantástico da Rede Globo, ele expressou seu drama diante da situação e admitiu ter sido ingênuo ao acreditar que poderia obter lucros investindo em uma empresa que aparentava ser confiável. Continue lendo, logo abaixo, e entenda o que aconteceu.
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Um nocaute no bolso
Durante a reportagem, o lutador revelou detalhes de sua transação com a empresa denominada Braiscompany, que está enfrentando acusações de lesar outros investidores por meio da negociação de moedas digitais online.
Popó lamentou desabafou que foi ingênuo e infantil e que não existe retorno de 8% em qualquer lugar do mundo. O atleta afirmou ter sofrido um golpe sério, mas que o golpista conseguiu enganar muitas pessoas, as deixando em dificuldades financeiras e passando fome.
Popó reconheceu que ficou impressionado com as promessas feitas pelo empresário à frente da empresa, que se apresentava como um “especialista em criptomoedas”. Ele mencionou o poder de persuasão do empresário, suas transmissões ao vivo diárias e a crença de que o investimento era genuíno.
O lutador contou que retirou R$ 1 milhão do próprio bolso e, dentro de um mês, conseguiu recuperá-lo, no entanto, no segundo mês, o dinheiro simplesmente desapareceu. “Ganhar dinheiro foi tão desafiador quanto receber golpes no rosto”, acrescentou o lutador.
No Twitter, a situação de Popó gerou uma divisão de opiniões entre os internautas. Alguns usuários afirmaram ter pensado que o lutador havia perdido muito mais dinheiro e o acusaram de ganância. Outros demonstraram surpresa ao ver que até famosos caem em tal tipo de golpe.
A seguir, veja mais um caso de uma celebridade que igualmente foi vítima de um semelhante caso de estelionato.
Sasha Meneghel também é vítima de golpe
No ano anterior, a personalidade Sasha Meneghel e seu esposo, João Figueiredo, também foram vítimas de um esquema fraudulento relacionado a criptomoedas. O casal enfrentou um prejuízo financeiro significativo, no valor de R$ 1,2 milhão, ao se envolverem com o empresário Francisley Valdevino da Silva, conhecido como “sheik”.
Segundo informações do jornal O Globo, Sasha, filha da ex-apresentadora Xuxa Meneghel, e seu marido conheceram o sheik durante um culto na igreja evangélica que frequentavam. Inicialmente, investiram R$ 50 mil, mas acabaram assinando contratos que totalizaram mais de R$ 1 milhão em investimento.
De acordo com o jornal, Valdevino é o proprietário da Rental Coins, uma empresa que prometia retornos de até 8,5% por meio de um esquema de locação de criptomoedas.
Após não obterem qualquer retorno de seus investimentos, Sasha e seu esposo optaram por entrar com uma ação judicial, alegando danos morais e materiais, devido a terem sido vítimas de fraude.
A versão do acusado
Em sua defesa, o empresário acusado argumentou que as empresas de seu grupo estão passando por um processo de reestruturação, o que justificaria os atrasos nos pagamentos dos rendimentos prometidos aos investidores.
Segundo informações do jornal O Globo, o sheik já foi sócio do pastor Silas Malafaia na empresa Alvox. Quando o nome do sheik foi mencionado na reportagem, o religioso expressou indignação e divulgou um vídeo em seu canal no YouTube para esclarecer a situação.
No video, Malafaia afirma que se trata de uma empresa de marketing de relacionamento, focada em venda de livros. O pastor conta que foi parceiro do indivíduo, que possui mais de 130 empresas legítimas.
O líder religioso também frisa que quando os problemas começaram, resolveu se afastar, e que nunca foi sócio de uma empresa de criptomoedas.
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*Com informações do O Globo e TV Globo