Para quem pensou que o pente-fino realizado pelo Governo Federal teria chegado ao fim, enganou-se, pois agora, além de acontecer no Bolsa Família, também deve acontecer em vários benefícios concedidos pelo INSS, sobretudo, os aprovados nos anos de 2021 e 2022, estima-se que pelo menos 10% deles possui alguma inconsistência, com isso, milhares de pessoas podem sair da folha de pagamento, entenda.
Simone Tebet anuncia medida
A atual ministra do Planejamento, anunciou que irá coordenar uma análise juntamente com algumas denúncias do Tribunal de Contas da União, nos benefícios que foram concedidos pelo INSS nos últimos anos.
Acredita-se que houve uma certa facilidade na aprovação, mesmo que de maneira errônea e tudo isso, segundo especialistas, com finalidades eleitorais, para que na eleição, o ex-presidente Jair Bolsonaro pudesse ganhar mais votos.
Ela salientou que caso as fraudes sejam comprovadas e os benefícios cortados, isso irá representar uma grande economia para o Governo, algo em torno de R$ 20 bilhões anuais, será o suficiente para recompor o orçamento de vários ministérios.
Os cortes serão necessários
Para o Governo, os cortes que irão acontecer serão necessários, para que os recursos sejam destinados da maneira correta para setores que de fato estão necessitando e claro, para os beneficiários que atenderem os critérios de entrada nos benefícios do INSS.
Lembrando que Simone afirmou sobre a realização do pente-fino em todos os benefícios do INSS, mas que teria uma ênfase maior nos benefícios assistenciais, como é o caso do BPC, já que para tê-los, é necessário passar por uma perícia.
A economia que será gerada após a análise, será decorrente das fraudes e erros que foram causados pelo INSS. Periodicamente, há auditorias para realizar a correção de erros, mas desta vez, será feito de uma maneira bem mais minuciosa.
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Número de beneficiários aumentou significativamente
De acordo com o TCU, nos últimos anos, houve um grande aumento no número de beneficiários do INSS, gerando um gasto de R$ 1 trilhão, mas acredita-se que pelo menos 10% do valor está sendo pago para pessoas que estão irregulares nos benefícios.
Simone salienta que ao identificar os erros, basta 1% ou 2% do valor citado, para conseguir reestruturar o orçamento de todos os demais ministérios do Governo e evitar que ocorra diferenças grandes em relação ao ano atual.
Agora, todos estão esperando para que a análise comece de fato. E que os beneficiários irregulares sejam retirados da folha de pagamentos, deste modo, a economia será gerada e menos pessoas serão prejudicadas.
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