A atualização de avaliação do patrimônio dos bilionários da Lista Forbes provocou alterações no ranking. As fortunas de alguns participantes foram agrupadas por família, o que mudou bastante as posições. No entanto, o fato de boa parte das fortunas brasileiras ser fruto de empresas familiares permanece, assim como as famílias de irmãos bilionários.
Nesta terça-feira, dia 5 de setembro de 2023, comemora-se o Dia do Irmão, e aproveitamos para listar os irmãos mais ricos do Brasil.
A lista faz parte da edição 111 da Forbes, que celebra os 11 anos da publicação no Brasil e já está disponível nos aplicativos nas plataformas App Store e na Play Store, também é possível consultá-la no site da Forbes.
Na Lista Forbes de 2023, 15 companhias reúnem 55 pessoas, com um patrimônio agregado de R$259 bilhões. Eram 20 no ano de 2022, mas a mudança de critério unificou várias famílias em uma só pessoa.
Na liderança estão os irmãos Moreira Salles, do Itaú Unibanco e da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), com um patrimônio agregado de R$ 85,5 bilhões.
Veja quais são os irmãos que, juntos, possuem as maiores fortunas do país:
Família Moreira Salles
Irmãos: Pedro Moreira, Walther Moreira, João Moreira Salles e Fernando Roberto
Fortuna acumulada: R$85,5 bilhões
Origem da fortuna: Itaú Unibanco / CBMM
Família Marinho
Irmãos: Roberto Irineu, José Roberto e João Roberto Marinho
Fortuna acumulada: R$26,8 bilhões
Origem da fortuna: Rede Globo
Família Batista
Irmãos: Wesley e Joesley Batista
Fortuna acumulada: R$25 bilhões
Origem da fortuna: JBS
Família Feffer
Irmãos: Daniel, Ruben e David Feffer
Fortuna acumulada: R$19,87 bilhões
Origem da fortuna: Grupo Suzano
Família Setubal
Irmãos: Olavo Egydio, Roberto Egydio e Alfredo Egydio Setubal
Fortuna acumulada: R$9,95 bilhões
Origem da fortuna: Itaúsa
Curiosidades sobre a Forbes Brasil:
A lista de FORBES Brasil atingiu o maior número desde o lançamento, em 2012. O valor dos patrimônios somados também atingiu sua maior meta, com acúmulo de R$50,7 bilhões a mais do que no ano passado. Somadas, as fortunas representam 14,41% do PIB brasileiro do ano passado.
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