A economia do nosso país está risco, foi compartilhado pelo indicador de incerteza da Economia, que é feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma lata de cerca de 5 pontos no mês de agosto desse ano, com isso atingiu 108,5 pontos. Isso está dando o que falar porque em meses foi a primeira vez que o indicador mostrou uma tendência alta depois de sequência de quatro quedas que fizeram os pontos caírem para 13,2 pontos no mês de março a julho desse ano.
Por mais que tenha acontecido esse aumento agora em agosto, vale ressaltar que o indicador está em 8,2 pontos abaixo da pontuação mais alta que foi registrada no ano, referente ao mês de março com 116 pontos.
O que contribuiu para o aumento de incerteza?
Por incrível que pareça, a mídia faz parte desse processo, o crescimento da incerteza aconteceu em agosto através de um salto de 6,6 pontos, tudo isso em relação a frequência das notícias que comentam sobre a incerteza e que são veiculadas pela imprensa. Porém, vale destacar também o componente de expectativas, que foi montado com as previsões de analistas econômicos, e assim caiu para 3,4 pontos.
Anna Carolina Gouveia, que é economista da FGV disse que a incerteza econômica em nosso país voltou a crescer por causa dos fatores externos, ou seja, são notícias econômicas encaminhadas dos Estados Unidos e da China, como também do ambiente da Argentina.
Para alguns analistas, há expectativa é uma sugestão de menor incerteza sobre os cenários de inflação e juros no Brasil para o ano de 2024, e tem chances de criar um quadro econômica futuramente.
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Indicador da Economia (IIE-Br)
O Indicador da Economia (IIE-Br) é englobado com mais dois indicadores secundários, confira abaixo:
- O primeiro deles é o Indicador de Incerteza na Mídia (IIE-Br-Mídia), tem como finalidade refletir toda a prevalência dos termos que são ligados à incerteza nos artigos que foram publicados em cerca de 6 principais jornais. Lembrando que essa análise observa cerca de 30 mil notícias por mês com um peso de 80% no indicador.
- Já o segundo deles é o Indicador de Dispersão de Expectativas (IIE-Br-Expectativa), que foi projetado totalmente seguindo a base na dispersão de previsões de especialistas para 3 variáveis macroeconômicas, que são: taxa de câmbio e Selic com 12 meses a frente e o IPCA acumulado para cerca dos próximos 12 meses, essas informações foram compartilhadas pelo Banco Central e o peso é de 20%.
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