Seja qual for o tipo de colisão entre veículos, o maior perigo para o motorista no que diz respeito a bens materiais é o veículo acabar dando ‘perda total’. Haja vista que se trata de uma condição na qual o veículo fica impossibilitado de ser consertado. Alguns fatores podem levar o veículo acusar perda total — e por incrível que pareça, está sendo algo mais comum que há tempos atrás.
Fatores que determinam o ‘PT’ no veículo
Existem vários fatores que acabam ocasionando a perda total do veículo. Podendo ser o custo das peças, em razão do seu valor que é mais alto que o preço do carro em si. A disponibilidade local das peças que foram atingidas ou se o reparo do veículo poderá ou não acarretar em riscos à segurança dos passageiros.
Caso alguma parte estrutural do carro for perdida, por mais seja levada para o conserto — o veículo poderá ser reprovado na maioria das vistorias técnicas de segura ou durante o laudo cautelar. Lembrando que isso é uma ‘marca’ que fica para sempre.
Levando em conta isso, o valor de revenda do veículo acaba sendo afetada. Logo, quando for realizar a troca do automóvel ou até mesmo venda — o mesmo terá um valor bastante reduzido. Quando o acidente não atinge áreas como assoalho, colunas e lugares cruciais: as seguradoras realizam o procedimento.
Entretanto, quanto o custo dos reparos acabam passando de 75% dos valores contratados no seguro — o jeito que elas encontram é decretar a Perda Total do veículo. E isso está se tornando cada vez mais comum no Brasil.
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Os veículos modernos são mais fáceis de darem PT?
Muitas pessoas podem julgar que os veículos antigos tinham mais qualidade. Entretanto, na prática pode ser um pouco diferente. Os veículos atuais possuem algo denonimado de célula de sobrevivência.
Na qual as áreas laterais são feitas de aço mais resistente e as partes da frente e retaguarda são feitas de ações menos resistentes — cujo o intuito é realmente deformar após uma batida.
Dando mais segurança para os passageiros. Veículos antigos como o Opala, a cada batida o passageiro era jogado contra o para-brisa. Logo, nos veículos atuais as chances de lesões acabam sendo menores. No Opala, todo o veículo era feito de aço resistente.
Haja vista que quando o carro se deforma na batida, as chances do condutor e passageiros se machucarem são relativamente baixas. Portanto, todos os veículos atuais possuem essas medidas de segurança.
Ademais, o ideal é dirigir com segurança e evitar ao máximo os acidentes por mais simples que sejam. Os veículos não são feitos para suportar acidentes frequentes, por esse motivo, após um único acidente é capaz de ocasionar perda total no veículo. Todo cuidado é pouco. Lembre-se, também é necessário dirigir pelos outros.
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